Bebi bons vinhos da Cantu
Na última coluna falei sobre o padroeiro dos cervejeiros e prometi que falaria sobre o dos enófilos, na próxima. Mas próxima não é seguinte, companheiro. Entendeu? Promessa é dívida e vou escrever sobre o tema, mas hoje lhe trago informação sobre alguns vinhos muito interessantes que bebi. Em jantar harmonizado com a saborosa comida do Ça Va Bistrô. Além dos diretores e executivos da Importadora Cantu, estavam presentes pessoas de destaque da vitivinicultura internacional, entre elas Francisco Ruidíaz Möller, da Vinícola Ventisquero (Chile), Marta Galamba, da portuguesa Herdade de São Miguel e Max Grzesiewski, representante da globetrotter Calvet.
A noite começou com o espumante brut da Alsace (França), produzido com método Charmat pelas Caves de Wissembourg, que agrada pelo seu frescor. Falando nisso, outro vinho fresco que se revelou bem adaptado ao nosso calor foi o Yellow Tail Chardonnay, do sudeste australiano. Também desta uva, agora já de volta ao nosso território sulamericano, degustamos vinho de linha alta da Ventisquero, lançamento do projeto TARA. Desenvolvidos em árido solo, no extremo do deserto do Atacama, os vinhos dessa ousada iniciativa não deveriam existir! É isso mesmo, amigo. Lá a precipitação pluviométrica anual é de 20mm, o sol é escaldante e a terra tem alto teor de sal.
Mas tem igualmente muito calcário, ideal para cultivo de uvas e o bom vento do próximo oceano Pacífico. Além do Chardonnay, gostei do Syrah, mas há outros exemplares tintos e brancos da linha Tara. Ventisquero nos surpreendeu positivamente também com um varietal Cinsault Gran Reserva - uva típica do sul da França. Provamos o rosé da linha Susana Balbo Signature, elaborado com Malbec e Pinot Noir.
Agradável, apesar do corte não convencional para rosados. A seguir veio o ótimo tinto Dulcamara (Cabernet Sauvignon, Merlot e Petit Verdot), da italiana Giusti & Zanza. Que dá nome a seus vinhos inspirando-se nos personagens da ópera L’Elisir D’Amore. Da alentejana Herdade São Miguel degustamos o instigante Art.Terra Amphora, que tem estágio de 3 meses em tinas de barro, seguindo métodos bem antigos. Por fim, os vinhos da Calvet francesa. Dois clássicos, um Beaune e um Chateauneuf-du-Pape, de respeito. Dia seguinte aconteceu o evento para o público, com muito mais oferta. Não pude ir, mas tenho certeza que teve várias outras coisas boas. Porém, esses vinhos que degustei, alguns provocativos, me deixaram seguro de lhe recomendar: procure a www.cantuimportadora.com.br.
A noite começou com o espumante brut da Alsace (França), produzido com método Charmat pelas Caves de Wissembourg, que agrada pelo seu frescor. Falando nisso, outro vinho fresco que se revelou bem adaptado ao nosso calor foi o Yellow Tail Chardonnay, do sudeste australiano. Também desta uva, agora já de volta ao nosso território sulamericano, degustamos vinho de linha alta da Ventisquero, lançamento do projeto TARA. Desenvolvidos em árido solo, no extremo do deserto do Atacama, os vinhos dessa ousada iniciativa não deveriam existir! É isso mesmo, amigo. Lá a precipitação pluviométrica anual é de 20mm, o sol é escaldante e a terra tem alto teor de sal.
Mas tem igualmente muito calcário, ideal para cultivo de uvas e o bom vento do próximo oceano Pacífico. Além do Chardonnay, gostei do Syrah, mas há outros exemplares tintos e brancos da linha Tara. Ventisquero nos surpreendeu positivamente também com um varietal Cinsault Gran Reserva - uva típica do sul da França. Provamos o rosé da linha Susana Balbo Signature, elaborado com Malbec e Pinot Noir.
Agradável, apesar do corte não convencional para rosados. A seguir veio o ótimo tinto Dulcamara (Cabernet Sauvignon, Merlot e Petit Verdot), da italiana Giusti & Zanza. Que dá nome a seus vinhos inspirando-se nos personagens da ópera L’Elisir D’Amore. Da alentejana Herdade São Miguel degustamos o instigante Art.Terra Amphora, que tem estágio de 3 meses em tinas de barro, seguindo métodos bem antigos. Por fim, os vinhos da Calvet francesa. Dois clássicos, um Beaune e um Chateauneuf-du-Pape, de respeito. Dia seguinte aconteceu o evento para o público, com muito mais oferta. Não pude ir, mas tenho certeza que teve várias outras coisas boas. Porém, esses vinhos que degustei, alguns provocativos, me deixaram seguro de lhe recomendar: procure a www.cantuimportadora.com.br.
Vamos beber boas cervejas
Pensou que eu ia finalizar sem meu tim, tim, né? Nada. É que eu preciso lhe falar sobre uma honrosa premiação que uma cervejaria local obteve no importante evento internacional World Beer Awards. Dentre as 96 cervejas brasileiras, a Ekäut levou o primeiro lugar, em suas respectivas categorias, com a APA 1817 e a Coffee Stout. Já a IPA, mereceu o terceiro lugar. Palmas para essa bem sucedida empresa artesanal pernambucana. Se você é cervejeiro, como São Arnaldo, precisa provar seus produtos, leitor. E pode usar essa cerveja para fazer um tim, tim, brinde à vida.
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