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Quais eram os hábitos etílicos da Rainha Elizabeth II?

Fontes palacianas informaram que a Rainha ingeria uma média de quatro drinques por dia

Fontes palacianas informaram que a Rainha ingeria uma média de quatro drinques por dia

Serei breve, logo pra ela que foi tão longeva. Merece tanto, que eu não saberia dar. Mas também há pouco ou quase nada mais a dizer sobre a figura humana da H. M. Queen Elizabeth II. Que foi imensa. A grande mulher do Século XX. Sempre fui admirador de sua coragem, sua fidalguia, sua elegância de gestos, sua serena correção, seus gostos simples, diante de tanta majestade. Por sua capacidade de enfrentar com galhardia os maiores problemas pessoais e do mundo, que povoaram o século XX e o início do atual. 

Porém, pouco se falou de seus hábitos etílicos, foco dessa coluna. Recentemente até se divulgou a existência de um túnel secreto que liga o Buckingham a um pub, mas esse fato não ficou bem apurado. Um dia eu ainda vou lá investigar, leitor!!! Por enquanto, falo do que se sabe. Pela boca fofoqueira - o que seria da humanidade sem isso? - de Darren McGrady, um ex-assessor para assuntos banais da rainha. Banais? Sei não... Sem esses relaxantes, criadores de alegrias, teria ela vivido tanto? Um dia a ciência responderá. Agora, apenas cito suas preferências etílicas. Fontes palacianas informaram que ela ingeria uma média de 4 drinques por dia. Com destaque para seu preferido, gin e Dubonnet. Não conhece? É muito incomum no nosso meio, amigo. Trata-se de um vermute doce, oriundo de Marseille, França, formulado com vinho fortificado, ervas e especiarias, incluindo Quinino. O que lhe deu origem. Criado que foi para viabilizar que os soldados franceses, em missão na África, bebessem esse “purgante”, combatente da malária. Aliás, Elizabeth aprendeu a gostar desse drinque com sua mãe, a Queen Mary. E o gin, qual a marca? O McGrady não foi tão fofoqueiro assim. Porém, há dois anos o mercado conheceu o Buckingham Palace Dry Gin, elaborado com cítricos e ervas cultivadas nos jardins do palácio. Bem, conheceu é maneira de dizer, que a bebida esgotou e sumiu rapidamente das prateleiras. A realeza expondo seu lado comercial! Além desse preferido, a rainha era apreciadora de boas champanhes - quem não é? - especialmente das marcas Bollinger, Krug, Pol Roger e Lanson. Por fim, no jantar, gostava de uma taça de um German Hock, como os ingleses chamam os brancos meio-doces da Alemanha. Ah, claro, não faltava o “5 o’clock tea”, um Twinings Earl Grey. Além de algumas garrafas diárias de água, marca Malvern Water. 
Saudades suas, querida Lilibeth. Obrigado por tantos ensinamentos. V. Majestade fará muita falta ao mundo. God bless you (Deus lhe abençoe)! Bem vindo e boa sorte (você vai precisar), Charles III. Segundo consta, um grande apreciador de uísque. Mas essa é outra conversa. Tim, tim, brinde à vida. Que continua, mesmo mais pobre.

P.S. Falando em mais pobre, vocês leram a estupidez e a grosseria de Gabriel Colombo, candidato do PCB ao governo de São Paulo, sobre a rainha? Essa esquerda, sei não...

 

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