Marília diz que vai conversar com Lula e que petista precisa de palanques sólidos nos estados
No primeiro dia do segundo turno, Marília Arraes participa de entrevistas na Rádio Jornal e com quat
Horas depois de confirmar sua ida para o segundo turno das eleições na disputa pelo Governo do Estado, a candidata Marília Arraes, concedeu uma série de entrevistas na manhã desta segunda-feira (03).
Em todas as ocasiões, Marília falou sobre o recado que os pernambucanos deram nas urnas no último domingo. "Estou muito feliz por poder anunciar esses novos tempos que chegam para Pernambuco. O povo apontou o caminho. Os pernambucanos não querem mais o PSB. Termos derrotado o PSB é uma vitória de todos nós. Neste segundo turno é a hora de definir entre manter um projeto que é uma continuidade do desgoverno ou outro que é alinhado ao que defende o presidente Lula”, destacou.
Leia Também
• Caminhada e comício de Marília Arraes arrastam mais de 30 mil pessoas pelas ruas centrais do Recife
• Marília Arraes apresenta o Minha Casa Minha Vida Pernambuco
• Marília Arraes e Raquel Lyra disputam o Governo de Pernambuco em segundo turno
A candidata também falou sobre a importância de eleger Lula presidente neste segundo turno. "Estamos vivendo um momento crucial para a Democracia brasileira. Quem está contra Lula está com Bolsonaro de alguma maneira. Temos que trazer essa discussão, afinal, quando a pessoa dia 'tanto faz', está sendo conivente com essa política fascista. Quem diz 'tanto faz' ajudou Bolsonaro a ir para o segundo turno", sentenciou.
Marília também falou sobre a relação com o presidente Lula neste novo momento da campanha. "Vamos conversar sim. O presidente Lula vai precisar de palanques sólidos nos estados. E aqui em Pernambuco nós é que sempre estivemos ao lado de Lula e o povo de Lula está conosco ", comentou.
A candidata disse ainda que está preparando uma atualização de seu programa de governo, que deverá ser divulgada nas próximas semanas. "Uma de nossas prioridades é recuperar a Saúde do nosso Estado. Hoje, mais uma vez, uma parte do forro do teto do Hospital da Restauração caiu por causa do vazamento de água numa das enfermarias. O descaso com a Restauração é um reflexo de como a saúde está no nosso Estado."