PSOL-PE avalia pleito estadual e convoca militância para trabalhar por Lula

Divulgação

A federação PSOL/Rede sai da eleição estadual sem perdas. Juntos, os partidos fizeram uma deputada estadual - Dani Portela , com mais de 38 mil votos; e um deputado federal , Túlio Gadelha, que renovou o mandato com mais de 120 mil votos. A candidatura coletiva Juntas, para estadual, não conseguiu renovar o mandato e ocupa a primeira suplência. 

Uma das grandes apostas da federação foi  Robyoncé Lima. Ela fez história nas urnas e conseguiu garantir primeira suplência para a Câmara Federal com mais de 80 mil votos. Roby, como é conhecida, é mulher trans, preta e advogada. Sua principal pauta é a luta contra a lgbtfobia.

Para o presidente do partido, Tiago Paraíba, o PSOL, apesar de não ampliar cadeiras, a legenda fez um bom processo de construção. "Mesmo com estrutura e situação adversas, conseguimos manter uma cadeira na Alepe e na Câmara disputou uma segunda vaga. Isso mostra a potencialidade do que estamos construindo. Agradecemos e parabenizamos o coletivo Juntas, pelo trabalho realizado nos últimos quatro anos na Alepe, defendendo pautas importantes das minorias e fortalecendo os movimentos sociais", frisou Paraíba. 

A federação teve também candidatos ao governo, com João Arnaldo, que teve pouco mais de 12 mil votos e Eugênia Lima, para o Senado com 45 mil. 

Agora, o presidente do PSOL-PE, que também está à frente da Federação, convoca todos os militantes para trabalhar para a eleição de Lula para presidente no segundo turno. "Faremos uma força-tarefa para eleger Lula e derrubar o Bolsonaro. Sabemos que a onda bolsonarista é grande, mas precisamos combatê-la", alertou.

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