Anderson pretende impulsionar empregos
Candidato afirmou, que caso eleito, será reconhecido como o gestor que mais empregos criou no Estado
Leia Também
• Anderson Ferreira recebe Jair Bolsonaro no Recife
• "Não sou político de promessas, mas de propostas", afirma Anderson Ferreira durante convenção
• Anderson Ferreira participa de culto em Igreja Evangélica de Barreiros
O candidato governador Anderson Ferreira (PL) afirmou, ontem, que Pernambuco não é “quintal para a briga familiar”, referindo-se a dois dos seus adversários. “O estado não merece isso. Os dois (Marília Arraes, Solidariedade; e Danilo Cabral, PSB) são a mesma coisa. É como trocar seis por meio dúzia. Temos que ter a coragem de mudar de verdade”, provocou ele, na Rádio Jornal.
Anderson afirmou, também, que vai ser o governador que irá colocar Pernambuco de volta ao trabalho. Na visão dele, desemprego, falta de competitividade e de capacidade para atrair investimentos são os principais problemas do estado hoje. “Falta esperança no olhar dos pernambucanos por um futuro melhor”, disse o liberal.
O ex-prefeito do Jaboatão dos Guararapes ainda destacou que será lembrado como o governador que mais gerou empregos na história de Pernambuco, e, para isso, reforçou ser necessário resgatar a confiança da população e o orgulho de ser pernambucano.
“É preciso levantar da cadeira, ir atrás de investimentos públicos, privados e de parcerias. O que muda a vida de uma pessoa é o emprego. Quando se há emprego, junto vêm os investimentos e isso multiplica nossa capacidade de investir no social, de combater desigualdades”, explicou.
Ao ratificar sua postura bolsonarista, anti-Lula, anti-PT e anti-PSB, Anderson garantiu que fará um debate elevado, mas que não vai deixar de abordar a atual realidade do estado, segundo ele, de abandono. “A presença de Danilo na disputa é algo que visivelmente constrange a todos e envergonha a população do estado”, disse.
Anderson disse, também, ser grato ao presidente Jair Bolsonaro (PL) pela prioridade que este tem concedido a Pernambuco e, ainda de acordo com o candidato a governador, o compromisso do Governo Federal para com os programas sociais. “O Auxílio Brasil deixou de ser a esmola dada pelo PT de Lula para ser um programa social sério”, garantiu.