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Câmara Municipal do Recife aprova título de cidadã à ministra da Cultura, Margareth Menezes

O projeto de decreto legislativo foi aprovado por unanimidade em votação no plenário

Ministra da Cultura, Margareth Menezes - Joédson Alves/Agência Brasil

A Câmara Municipal do Recife aprovou, nesta segunda-feira (13), por unanimidade, o decreto legislativo de n° 37/2023, que concede o título de cidadã recifense à cantora e ministra da Cultura, Margareth Menezes.

O projeto é de autoria do vereador Joselito Ferreira (PSB/PE), que justificou a iniciativa da concessão do título à artista, entre outras coisas, aos trabalhos prestados nas últimas décadas para a preservação da cultura popular do País.

A motivação da entrega do título à Margareth não é só pela sua atuação artística conhecida em todo o Brasil e fora dele, mas também pelo seu ativismo social, que sempre atuou de forma objetiva e direta para ajudar as pessoas, como a criação da ONG “Fábrica da Cultura”, que oferece cursos profissionalizantes para jovens e oficinas de arte-educação, lidera o “Movimento Afropop” que preserva a cultura afro-brasileira, e outras atuações que além de ajudar a sociedade, enaltece a cultura brasileira, entre elas a cultura pernambucana e recifense, afirmou o vereador.

Última visita a Pernambuco
Em setembro, a ministra Margareth Menezes esteve no Recife para lançar dois editais vinculados ao “Programa Cultura Viva”. Acompanhada do Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, e do prefeito da Cidade, João Campos (PSB/PE), além da presença de parlamentares pernambucanos e de diversas autoridades, a Ministra da Cultura lançou, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), dois editais que vão dar prioridade para as iniciativas que tenham como proponentes ou público beneficiado mulheres, pessoas com deficiência, negros, indígenas e a população LGBTQIA+.

Como recifense, ficamos felizes quando a Ministra escolheu o Recife, em semtembro deste ano, para ser sede do lançamento de dois importantes editais do ministério recriado, que são eles o Edital do Prêmio Cultura Viva Sérgio Mamberti e o Edital destinado aos Pontões de Cultura, completou Joselito Ferreira.

Diferentemente de um projeto de lei  - que precisa de duas votações em plenário e mais a sanção da Prefeitura para se tornar lei municipal - projeto de decreto legislativo, precisava apenas de uma maioria qualificada de 3/5, em votação no plenário, para ser aprovado.  

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