Deputado pernambucano solicita aprovação de projeto
Em seu voto, o deputado Pernambuco, que também pertence a bancada evangélica, destacou que a resolução do CFP, citada pelo “nobre deputado” (João Campos), “cerceia a independência e liberdade dos profissionais e o direito da pessoa que procura um psicólogo de receber orientação profissional conforme a linha que conscientemente buscou”, escreveu no seu relatório.
Para o parlamentar republicano, a Psicologia é uma disciplina em constante evolução e tem diversas correntes teóricas, sendo muito difícil determinar procedimentos corretos ou não, metodologias de trabalho apropriadas ou não. “É direito de o profissional conduzir sua abordagem conforme a linha de atuação que estudou e prefere adotar. Também constitui direito do paciente buscar aquele tipo de atendimento que satisfaz seus anseios”, complementou o deputado.
Antes de chegar a Comissão de Direitos Humanos, a proposição já foi analisada pela Comissão de Seguridade Social e Família, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Roberto de Lucena. A deputada Jandira Feghali (PSB), porém, se manifestou contrária ao Projeto. Na Comissão de Seguridade Social e Família, o PDC terminou não indo para votação.
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