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Em reunião, Simone Tebet e Luciano Bivar reafirmam compromisso com frente ampla democrática em 2022

Em busca da consolidação de um projeto competitivo de terceira via, a senadora e presidenciável Simone Tebet (MDB) se reuniu com o presidente nacional do União Brasil Luciano Bivar (PSL-PE). O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, acompanhou a reunião. Segundo a parlamentar, o encontro foi positivo e serviu para reafirmar a aliança entre as legendas para a formação de uma frente ampla democrática de legendas para as eleições de 2022. 

Segundo Simone, o encontro não serviu para discutir nomes, mas para reafirmar um compromisso com um projeto competitivo de terceira via. "(O encontro foi) Melhor impossível, confirmando não só a aliança que o União Brasil tem ao lado do MDB com essa frente democrática. Esse pacto a favor do Brasil, confirmando que temos a convergência de posicionamentos. Agora é hora de todos se apresentarem ao país. Não vemos nenhum congestionamento nessa terceira via, pelo contrário, a soberania popular que vai dizer quem é o nome desse conjunto de partidos, que têm um objetivo comum que é estar no turno turno. Ele (Bivar) confirmou o que já vinha dito ao presidente Baleia, que o União Brasil faz parte desse pacto e que, agora, é hora de se apresentar ao Brasil. Não tem nada fechado com ninguém. Iniciam-se as conversas e os pré-candidatos vão se apresentar ao país", relatou Simone Tebet, após o encontro.

Cotada para vice-presidente na chapa do ex-ministro Sergio Moro, a parlamentar afirmou que "não aceita falar de vice no momento" e que sua candidatura tem um compromisso político de representar as mulheres na disputa. "Eu não aceito falar de vice até o momento porque, além de eleitoral, a minha candidatura é um candidatura política. Sou a única mulher (na disputa presidencial)", afirmou. Simone Tebet destacou que desde 2010 uma mulher sempre concorreu as últimas disputas presidenciais e é "inadimissível" falar de vice neste período.

A parlamentar avaliou que as definições de chapas devem ser feitas entre o final de março e início de abril. A expectativa da parlamentar é que todos os partidos de centro sentem para definir um nome ou, no máximo, dois para a disputa presidencial. Tebet acredita que é possível construir um consenso e que nenhum candidato irá impor a candidatura indo de encontro aos números.

"O tempo não é o nosso. É o tempo do eleitor. A partir de fevereiro, o eleitor vai virar os olhos para a política. No momento certo será analisado o índice de crescimento e a alta ou baixa rejeição de cada candidato", avaliou.

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