Acusado de perseguição quando ocupava a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, o novo secretário de Defesa Social, Ângelo Fernandes Gioia, divulgou uma nota em que fala sobre o seu trabalho na PF do Rio e afirma que tais acusações se devem ao trabalho de “corrigir os problemas crônicos que existiam na Superintendência do Rio de Janeiro”.

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 “Essa atuação me trouxe adversários, foram abertos processos contra mim e de todos fui absolvido, inclusive com decisões de segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região”. Ele afirma que quando recebeu a superintendência, em 2008, a unidade se encontrava em dificuldades.

“Quando deixei a função, em 2011, a Superintendência do Rio de Janeiro se encontrava em situação invejável de produtividade frente às demais unidades do DPF, reconhecido pelo então corregedor geral da Polícia Federal”, diz o texto. Veja a íntegra da nota:

“Quando assumi a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, em 2008, a unidade se encontrava em dificuldades operacionais e de produtividade. Quando deixei a função, em 2011, a Superintendência do Rio de Janeiro se encontrava em situação invejável de produtividade frente às demais unidades do DPF, reconhecido pelo então corregedor geral da Polícia Federal.

Faço essa observação para dizer que as acusações de “abuso de poder, denunciação caluniosa e coação no curso do processo”, decorrem exatamente desse trabalho para corrigir os problemas crônicos que existiam na Superintendência do Rio de Janeiro.

Essa atuação me trouxe adversários, foram abertos processos contra mim e de todos fui absolvido, inclusive com decisões de segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região."

Angelo Fernandes Gioia

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