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Mário Ricardo destaca liderança de Silvio Costa Filho para definir seu posicionamento na Alepe

Deputado diz que seguiu orientação do partido, mas manterá independência em votações na Assembleia

Deputado estadual Mário Ricardo, em entrevista à Rádio Folha 96,7, nesta terça-feira (11)Deputado estadual Mário Ricardo, em entrevista à Rádio Folha 96,7, nesta terça-feira (11) - Davi de Queiroz/Folha de Pernambuco

O deputado estadual Mário Ricardo (Republicanos) declarou, nesta terça-feira (11), em entrevista à Radio Folha FM 96,7, que sua posição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) segue a orientação partidária liderada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho e pelo presidente estadual do Republicanos, Samuel Andrade. 

No entanto, ressaltou que manterá independência ao avaliar projetos do Governo do Estado.

"Nosso partido deu uma orientação sob a liderança do ministro Silvio Costa Filho e do nosso presidente Samuel Andrade. Então, eu faço parte do Republicanos e sigo essa diretriz. Mas o que quero deixar muito claro é que sou deputado do povo pernambucano. Não sou deputado de João, nem de Maria, nem de José. Tudo aquilo que for importante para Pernambuco, vamos votar a favor", afirmou.

As declarações do parlamentar se referem à sua posição durante as eleições das comissões da Alepe para o novo biênio, quando ele integrou blocos oposicionistas. Ele destacou que sua relação com a governadora Raquel Lyra (PSD) permanece boa do ponto de vista pessoal. 

Mário Ricardo lembrou que ambos tiveram trajetórias ligadas à Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), onde ele foi vice-presidente do G100, grupo que representa os 100 municípios brasileiros com maior vulnerabilidade socioeconômica. 

"Quando deixei a vice-presidência, quem me sucedeu foi a atual governadora. Meu relacionamento pessoal com ela é bom", pontuou.

A posição de Mário Ricardo na Alepe, no entanto,  difere da do correligionário William Brigido, um dos vice-líderes do governo na Casa. Apesar disso, ele garante que não há desgaste entre os dois. 

"Do ponto de vista pessoal, não. A gente se respeita. William pensa de um jeito, eu penso de outro. Em determinados momentos, pensamos em conjunto. O partido nos deu essa liberdade, e eu optei por seguir a orientação partidária pela relação que tenho com o ministro Silvio Costa Filho", concluiu.

Confira a entrevista completa: 

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