Memória Judiciária de Pernambuco, do TJPE, homenanageia desembargador José Fernandes de Lemos
Livro, o 16º da coleção, foi lançado nesta quinta-feira (26) no Salão Nobre do Palácio da Justiça
O Centro de Estudos Judiciários (CEJ) do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) lançou, ontem, o 16º volume da coleção "Memória Judiciária de Pernambuco", no Salão Nobre do Palácio da Justiça. A obra traz como homenageado o desembargador José Fernandes de Lemos. Dentre os presentes à solenidade estava o diretor executivo da Folha de Pernambuco, Paulo Pugliesi, representando o presidente do Grupo EQM e fundador do jornal, Eduardo de Queiroz Monteiro.
“Estou recebendo essa homenagem como gratidão do meu Tribunal por quatro décadas de judicatura. Então, eu fiz uma história dentro do Tribunal e acredito que isso tenha sido a motivação que o tribunal houve por bem incluir meu nome nessa coletânea, que vai ficar na memória judiciária de Pernambuco”, disse o desembargador José Fernandes.
Trajetória e reconhecimento
Em seu discurso, o primeiro vice-presidente do TJPE, desembargador Antenor Cardoso Soares Júnior, representando o presidente da instituição, desembargador Luiz Carlos Figueirêdo, além de numerar as coincidências que unem a carreira dele à do homenageado, destacou as qualidades deste nos cargos que ocupou.
“O desembargador José Fernandes foi também presidente da Associação de Magistrados por três gestões; eu fui por uma. Quando tomei posse, disse com muito orgulho que o desembargador José Fernandes talvez tenha sido – eu digo talvez para não fazer uma afirmação leviana e não ser injusto com outros presidentes – tenha sido um dos maiores presidentes da Associação de Magistrados”, afirmou.
O diretor do CEJ, desembargador Evandro Magalhães Melo, que assina o prefácio do livro, disse que o homenageado, dentro da profissão que escolheu, é um vanguardista. Já o desembargador Fábio Eugênio Dantas, da 1ª Câmara Cível do TJPE, que escreveu a apresentação da obra, afirmou que José Fernandes sempre defendeu, bem ao seu estilo, a autonomia do Poder Judiciário e as prerrogativas da magistratura.
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