Miguel Coelho critica possível aumento do ICMS em Pernambuco e defende parcerias para soluções financeiras
Impactos negativos do aumento de impostos prejudicam classe produtora e empreendedora, geradora de emprego e renda
Na manhã de segunda-feira (7), o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (União Brasil), em entrevista à Rádio Cidade de Caruaru, expressou sua forte posição contrária à avaliação do Governo de Pernambuco sobre um possível aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O ex-prefeito de Petrolina enfatizou os efeitos prejudiciais que tal medida teria sobre os empreendedores do estado. Ele ressaltou que a carga tributária já é significativamente alta para os pernambucanos e argumentou que a solução para os desafios financeiros deve ser encontrada por meio de parcerias com o setor privado.
Coelho defendeu que a solução não deve ser a imposição de mais ônus sobre os ombros da classe produtora e dos empreendedores, mas sim um esforço em alcançar um equilíbrio nessa questão, destacando a necessidade de um amplo programa de concessões como alternativa.
“Está muito claro que se o governo quer aumentar o imposto, é porque não tem dinheiro suficiente para honrar suas obrigações. E não é penalizando o cidadão pagador de imposto, aquele que empreende, gera emprego e renda em nosso estado. Precisamos que o Estado abra as portas para parcerias, para que possamos trazer dinheiro do mercado privado, principalmente internacional, e assim realizar as obras necessárias, mas sem prejudicar a classe produtiva. Precisamos de uma relação ganha-ganha", ressaltou Miguel Coelho.
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