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Miguel Coelho visita a Fiepe e afirma que vai liderar recuperação econômica de Pernambuco

Pré-candidato disse que fará maior programa de investimentos públicos e com a iniciativa privada

Miguel foi recebido pelo presidente da federação, Ricardo Essinger - Pipo Fontes/Divulgação

A recuperação da economia e a redução da pobreza em Pernambuco são as principais prioridades que o pré-candidato a governador Miguel Coelho irá colocar como metas a partir do próximo ano. O recado foi dado durante um encontro, nesta quinta (28), com empresários na Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe).

Recebido pelo presidente Ricardo Essinger e conselheiros da instituição, Miguel reafirmou o seu compromisso de fazer o maior programa de investimentos públicos e com a iniciativa privada da história de Pernambuco. Ele disse que prevê pelo menos R$ 12 bilhões injetados em obras, mobilidade, saúde e outros setores estratégicos para reaquecer a economia e permitir que o estado volte a gerar emprego e renda.

Miguel falou de seu programa de concessões para acelerar a recuperação do estado e com a geração de empregos e um forte programa social será possível reduzir a miséria. “Em investimento per capita somos os últimos no Nordeste. Pernambuco virou um dos estados mais pobres e com mais desempregados do Brasil. Não podemos mais permitir isso. Nosso objetivo é muito claro, vamos fazer o maior programa de investimentos da história de Pernambuco. Dessa forma, vamos liderar a recuperação econômica e ter um estado pujante novamente”, assegurou

Aplaudido pelo grupo de empresários, Miguel ainda ouviu as dificuldades para o setor da indústria pelo arrocho fiscal, a logística difícil das estradas deterioradas e a burocracia excessiva. O ex-prefeito de Petrolina disse que será um governador que voltará a sua atenção para fazer parcerias e reduzir as dificuldades para o crescimento das cadeias produtivas. 

“Estamos com um governo sufocante, que não ajuda quem quer produzir. Precisamos acabar urgentemente com essa lógica de apenas exigir da trabalhadores e dos produtores, o estado precisa ser um indutor de desenvolvimento, uma mão amiga e não apenas um lugar cheio de burocracia sedento de arrecadar imposto”, disse o pré-candidato a governador.

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