Pesquisa Folha/IPESPE/Petrolina: Simão Durando aparece na frente nas simulações de 2º turno
Nos dois cenários avaliados, prefeito de Petrolina, Simão Durando, venceria eventuais pleitos
A pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) em parceria com a Folha de Pernambuco, também aferiu os cenários de uma eventual disputa de segundo turno em Petrolina, no Sertão.
Em todos os cenários o prefeito e candidato à reeleição, Simão Durando (União Brasil), aparece na liderança da corrida às urnas do município em simulações de um eventual novo turno contra os seus adversários, Dr. Júlio (PSDB), e Odacy Amorim (PT).
Cenários
No cenário de embate entre Simão Durando e Dr. Júlio, o gestor de Petrolina aparece com 62% das intenções de voto, enquanto o tucano soma 27%.
Os entrevistados que responderam que não votariam em nenhum dos candidatos, votariam em branco ou anulariam o voto representam 7%, enquanto 4% dos entrevistados disseram que não sabem ou não responderam.
Em um cenário alternativo, onde Simão Durando enfrenta o petista Odacy Amorim, o atual prefeito de Petrolina lidera com 69% das intenções de voto, enquanto o petista obtém 18%. Os votos em nenhum/branco/nulo são 10%, e 3% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
Estratificação
Na estratificação do cenário de embate entre Simão Durando e Dr. Júlio, o prefeito possui a maioria entre eleitores do sexo feminino (63%), na faixa etária entre 25 a 44 anos (67%), com formação de ensino médio (64%) e renda de mais de cinco salários mínimos (76%).
Já Dr. Júlio tem a maioria entre eleitores do sexo feminino (29%), com idade entre 45 e 59 anos (37%), com formação superior (33%) e renda de dois a cinco salários mínimos (32%).
No outro cenário, que traz a disputa entre o atual prefeito e Odacy Amorim, Simão Durando mantém a maioria do eleitorado feminino (71%), com formação de ensino médio (73%) e renda de mais de cinco salários mínimos (88%), mas com idade de 45 a 59 anos (71%).
Enquanto isso, Odacy Amorim possui maioria entre os homens (20%), com idade de 60 anos ou mais (66%), formação até o fundamental (20%) e com renda entre dois e cinco salários mínimos (23%).