A pesquisa divulgada pela Folha de Pernambuco, em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE), também aferiu a influência dos apoios de lideranças políticas na corrida às urnas para a Prefeitura do Recife.

O levantamento revelou que o apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aliado do prefeito e candidato à reeleição, João Campos (PSB), aumenta as chances  de votar em um candidato para 45% dos entrevistados.

Para 36%, esse apoio não alteraria sua decisão, enquanto 18% indicam que o apoio do petista diminuiria suas chances de voto em um postulante.

Já uma aliança com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PT) aumentaria suas chances de voto para 22% dos pesquisados.

Outros 20% disseram que isso não mudaria sua decisão, enquanto 56% dos entrevistados disseram que o apoio do líder do PL diminuiria a possibilidade de votar em determinado candidato. No Recife, o prefeiturável e ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), tem o apoio declarado de Bolsonaro. 

Por outro lado, o apoio da governadora Raquel Lyra (PSDB), aliada do ex-secretário estadual Daniel Coelho (PSD), aumenta as chances de voto em um postulante recifense para 16% dos pesquisados.

Outros 48% dos entrevistados disseram que não altera e 33% disseram que diminui as chances.

Estado
Ao serem questionados sobre a avaliação do Governo Raquel Lyra, 20% dos entrevistados consideram o governo da gestora tucana ótimo ou bom, 32% o avaliam como regular, enquanto 45% classificam a administração estadual como ruim ou péssima e outros 3% não souberam ou não responderam.
 
Sobre a aprovação da administração estadual, 28% dos recifenses entrevistados disseram que aprovam a gestão do Palácio do Campo das Princesas e 66% disseram que desaprovam. Já 6% não souberam ou não responderam. 

Federal
Em relação à avaliação do Governo do presidente Lula, a pesquisa revelou que, dentre os entrevistados, 48% avaliam a gestão petista como ótima ou boa. Já 25% avaliam como regular. Outros 25%  dos entrevistados consideram a administração federal como ruim ou péssima, enquanto 2% dos consultados não souberam ou não responderam.

Quando o quesito é a aprovação, 63% responderam que aprovam e 35% afirmaram que desaprovam.  Já 2% não souberam ou não responderam.

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