Presidente Lula desembarca na Base Aérea do Recife para cumprir agenda em Pernambuco
Chefe do Executivo foi recebido por autoridades políticas locais e seguiu para a Refinaria de Abreu e Lima
Com agenda em Pernambuco, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desembarcou na Base Aérea do Recife, Zona Sul da cidade, na tarde desta quinta-feira (18). Na ocasião, o petista foi recebido por aliados como o prefeito do Recife, João Campos (PSB), a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), e a senadora Teresa Leitão (PT). Os gestores fizeram questão de registrar a chegada do chefe do Executivo em suas redes sociais. Os dois seguem de helicóptero com Lula para a Refinaria Abreu e Lima.
Na comitiva do chefe do Executivo, estavam os ministros da Defesa, José Múcio Monteiro, de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), e da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB).
Lula vem a Pernambuco com duas missões administrativas importantes, entre elas está a retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca.
Inicialmente, a previsão de desembarque era para às 14h10, mas houve atraso, devido um ato que Lula participou em Salvador, pela manhã. Ele chegou ao solo recifense às 15h13.
O chefe do Executivo nacional foi recebido por autoridades políticas locais, como a governadora Raquel Lyra (PSDB), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e a senadora Teresa Leitão (PT). A imprensa não teve acesso à área de desembarque da Base Aérea do Recife.
Junto à comitiva, ele chegou no avião presidencial, onde cumprimentou os políticos locais e, logo em seguida, desembarcou novamente no helicóptero da Força Aérea Brasileira, diretamente para Ipojuca.
O serviço da refinaria faz parte do Novo PAC e custa R$ 8,6 bilhões. Com a aplicação, a refinaria vai dobrar a capacidade de refino para 260 mil barris por dia, gerando 30 mil empregos diretos e indiretos, além de R$ 1,2 bilhão de massa salarial, anualmente.
Outro investimento que Lula veio ordenar no Estado é a construção da Escola de Sargentos das Armas (ESA), onde também serão construídos um batalhão de comando e serviço e uma vila militar, que vai abrigar 6 mil pessoas. O investimento é de R$ 1,7 bilhão, gerando quase 12 mil empregos diretos e 18 mil indiretos.