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Projeto de Lei visa proibir uso de recursos públicos em políticas relacionadas à ideologia de gênero

Dentre as iniciativas, a realização de cirurgia de mudança de sexo seria afetada pela proposta

PL no Estado visa proibir uso de recursos públicos para políticas relacionadas à ideologia de gênero - Divulgação

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Um Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) poderá proibir o uso de recursos públicos em Pernambuco para a promoção ou patrocínio de políticas voltadas à ideologia de gênero. Entre as iniciativas que seriam afetadas pela proposta estão a adoção de linguagens neutras, a realização de cirurgias de mudança de sexo e a participação de atletas transexuais em competições esportivas de modalidades destinadas a cisgêneros.

O projeto, que deve ser colocado em votação na Assembleia Legislativa de Pernambuco, é uma tentativa do parlamentar de redirecionar os investimentos públicos para questões que, segundo ele, são mais urgentes para a população.

“O uso do dinheiro público deve priorizar as necessidades prioritárias do cidadão como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura. Não sou a favor do uso do dinheiro do contribuinte para financiar ideologias de grupos enquanto os cidadãos morrem por falta de leito nos hospitais, sofrem com esperas intermináveis no atendimento básico de saúde, não podem sair às ruas com medo da violência, não conseguem buscar trabalho porque falta vaga na rede pública de ensino para deixar os filhos”, destacou o parlamentar.

Coronel Alberto Feitosa tem um histórico de atuação voltado para áreas como saúde e segurança pública. Além de denunciar as precárias condições dos hospitais públicos estaduais, o parlamentar também é conhecido por suas ações em defesa do aumento do efetivo policial e pela valorização dos profissionais da segurança pública.

“É fundamental respeitar os valores tradicionais, culturais e familiares que estruturam a nossa sociedade. É imperativo que o Estado direcione suas verbas exclusivamente para o benefício geral e direto dos cidadãos”, finalizou.

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