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TRE derruba duas fake news contra Marília Arraes e Sebastião Oliveira

Solidariedade e Avante solicitaram à Justiça Eleitoral retirada do ar e aplicação de penalidades

Sebastião Oliveira (Avante) e Marília Arraes (Solidariedade) seguem na luta contra as fake news - Tiago Calazans/Divulgação

A chapa encabeçada pela pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes, e de seu vice, Sebastião Oliveira, derrotou mais fake news. Só ontem, o Tribunal Regional Eleitoral conferiu duas importantes decisões em favor dos partidos Solidariedade e Avante, que ingressaram com representações solicitando à Justiça Eleitoral a retirada do ar e aplicação das penalidades cabíveis relativas a duas publicações com acusações inverídicas contra Marília e Sebastião. 

No processo de número 0600372-48.2022.6.17.0000, movido pelo partido Solidariedade, a desembargadora eleitoral Mariana Vargas determinou a proibição (tutela inibitória) de nova veiculação de publicação compartilhada no Instagram por um usuário. Na peça em questão, o representado divulgou vídeo em que afirmava que a pré-candidata teria sido condenada a devolver dinheiro público por ter sido supostamente condenada pelo crime de “rachadinha”. A decisão da desembargadora Mariana Vargas foi referendada pelo Ministério Público Eleitoral, que concordou com a caracterização de fake news e opinou pela proibição de exibição de nova veiculação e aplicação de multa. 

Já no processo nº 0600431-36.2022.6.17.0000, movido pelo Avante, o desembargador eleitoral auxiliar Évio Marques da Silva determinou que fosse retirado de uma conta do Twitter, uma publicação (vídeo e legenda) em que uma montagem utilizando-se de imagens exibidas pela TV Globo e posteriormente recortadas foram juntadas a outras imagens e efeitos criando uma peça na qual o pré-candidato a vice-governador, Sebastião Oliveira, é acusado de desvio de dinheiro público, organização criminosa, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.

Em outro trecho do mesmo vídeo, Marília Arraes e Sebastião Oliveira são apontados, com uso de trilha sonora e novas trucagens “almas gêmeas” e “metades da laranja”, numa alusão criminosa que busca desqualificar a aliança política dos pré-candidatos, assim como ataca a honra e vida pública de ambos. As duas ações foram acompanhadas pelo escritório do advogado Walber Agra

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