Fábrica da Ypê em Itapissuma, Litoral Norte do Estado, abriu 38 vagas para diversas áreas
A contratação é resultado da expansão do complexo fabril
Ypê abre 38 vagas com expansão do complexo fabril, na cidade de Itapissuma, na Região Metropolitana de Recife. Entre as novas oportunidades, estão vagas para Operador de Máquinas, Conferente, Auxiliar de Produção, Analista de Qualidade, Técnico(a) de Qualidade e Especialista em Injeção Plástica. A oferta também conta com vagas para PcD (pessoa com deficiência).
Entre os benefícios oferecidos pela marca aos seus colaboradores, estão assistência médica e odontológica, participação nos resultados, previdência privada, seguro de vida, transporte fretado, refeição no local e vale-alimentação. Os candidatos interessados podem realizar a inscrição no site.
Investimentos
A ampliação do complexo fabril, inaugurado em abril de 2023, gerou um aporte de mais de R$ 670 milhões em investimentos. Segundo a empresa, esse montante inclui R$ 220 milhões que estão sendo aplicados na expansão da unidade até 2026. Estrategicamente, o complexo de Itapissuma ocupa uma área de 400 mil m² e produz um portfólio dedicado de lava-louças, água sanitária e amaciantes para atender seis dos nove estados do Nordeste, promovendo proximidade e agilidade para seus clientes na região. Além disso, a empresa esperar chegar a 60 novos postos de trabalho em 2025
“Estamos contentes com o crescimento da Ypê em Pernambuco. Os novos colaboradores terão uma oportunidade de desenvolver suas carreiras em um ambiente inovador e colaborativo, recebendo capacitação em processos industriais e gestão de projetos, além de contar com um pacote de benefícios que reforça nosso compromisso com o bem-estar e a segurança de cada um”, destacou Cristiane Lacerda Mutri, diretora-executiva de Gente, Cultura e Responsabilidade Social da Ypê.
Leia Também
• Conheça o perfil da banca CESPE/CEBRASPE
• Prefeitura do Recife promove mais uma edição da Arena Go focada em formação profissional
Veja também
Métodos de guerra de Israel em Gaza são típicos de 'genocídio', diz comitê da ONU
