Governo de Pernambuco eleva para 5.250 o número de vagas do concurso da Polícia Militar
Serão ofertadas mais 2.550 vagas, que, somadas às 2.700 inicialmente oferecidas, chegam a 5.250
O Governo de Pernambuco quase dobrou o número de vagas do concurso da Polícia Militar (PM), aberto em novembro de 2023. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (7), nas redes sociais da governadora Raquel Lyra.
De acordo com a gestora, serão ofertadas mais 2.550 vagas, que, somadas às 2.700 inicialmente oferecidas, chegam a 5.250 novos agentes.
Ao todo, serão 4.800 soldados e 450 profissionais que atuarão no cargo de segundo-tenente. As inscrições para o concurso foram encerradas em dezembro do ano passado, e as provas, aplicadas em janeiro de 2024.
Segundo o edital, o resultado da prova objetiva deve ser divulgado no dia 4 de março. Já o da redação, no dia 8 do mesmo mês. A divulgação do resultado final da primeira etapa do concurso será em 4 de setembro.
Os salários ofertados variam de R$ 3.419,88, para soldado da PM, e R$ 10.855,91 para segundo-tenente.
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"A decisão de abrir novas vagas para o concurso da Polícia Militar dá seguimento à reestruturação das forças de segurança do Estado, iniciada no ano passado, e vai fortalecer o trabalho de policiamento nas ruas de todo Estado, somando-se a uma série de iniciativas anunciadas no lançamento do Programa Juntos pela Segurança”, afirmou Raquel Lyra.
Ao final do processo, os aprovados deverão realizar, ainda, o curso de formação profissional.
“Iremos fazer todas as convocações respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal. Temos nos esforçado dia e noite em busca de mais e novas soluções para reduzir a violência e virar esse jogo em Pernambuco”, destacou a governadora.
Ainda segundo a gestão, a convocação de mais candidatos poderá abranger até três chamadas extraordinárias com 800 candidatos cada, para o cargo de soldado, e até uma chamada extraordinária de 150 candidatos para o cargo de 2° tenente, todas condicionadas à existência de vagas e à expressa autorização da Câmara de Política de Pessoal.
De acordo com a secretária de Administração do Estado, Ana Maraíza, “a meta é contratar todos os selecionados, sem, no entanto, ultrapassar o limite de despesa com pessoal previsto em lei”, informou a titular da pasta.