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A crise do abastecimento de água em Gravatá

m Gravatá, Agreste Central de Pernambuco, o que deveria ser um período de celebração e renovação, acabou se tornando um cenário de frustração para muitos moradores que enfrentaram o desabastecimento de água durante as festividades de fim de ano. A ausência do recurso básico, que é essencial para o cotidiano, foi sentida nas rotinas diárias de centenas de famílias.

A falta de mobilização do poder Executivo e Legislativo local também foi sentida pela população, que diz que até agora, não houve manifestação oficial sobre o ocorrido. Sem nenhum esclarecimento, nem da prefeitura, nem da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), os moradores seguem assumindo o custo de buscar outras formas para suprir o abastecimento de água. E o que alega os gravataenses é que, a situação foi estrategicamente deixada, por sua aparente negligência, para favorecer o serviço de carros-pipas. 

A falta de água, segundo os relatos dos moradores, não foi uma crise hídrica, mas sim, uma manobra de gestão. Na visão de quem mora em Gravatá, é menos uma questão de recursos naturais e mais uma escolha política.

Enquanto isso, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), responsável pelo fornecimento de água, tem sido alvo de críticas por sua aparente negligência. A empresa, que tem em sua missão garantir o acesso à água potável para os pernambucanos, não se manifestou oficialmente sobre o episódio. 

Protesto

Professores aposentados de Belém do São Francisco, Sertão de Itaparica em Pernambuco, realizaram protesto para cobrar o pagamento dos salários atrasados referentes aos meses de novembro e dezembro de 2024. Os manifestantes pedem solução urgente a gestão municipal para regularização dos repasses, evitando maiores prejuízos aos aposentados. Até o momento, a prefeitura não se manifestou oficialmente sobre as reivindicações. Os professores prometem continuar mobilizados até que a situação seja resolvida.

Conquista

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o município de Sertânia, Sertão do Moxotó pernambucano, firmaram parceria para o início das atividades do futuro Campus do Sertão em 2025. O reitor Alfredo Gomes e o prefeito Ângelo Ferreira (PSB), assinaram a escritura de doação do terreno localizado às margens da PE-280, no bairro Vila Ferro Velho, com área de 120 mil m², onde será instalada a nova unidade acadêmica da UFPE. Inicialmente o Campus vai ofertar os cursos de graduação em Medicina, Medicina Veterinária, Engenharia de Energias Renováveis, Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, Administração Pública e licenciatura em História.

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