Eleição da Câmara de Gravatá vai para o ‘tapetão’
Em Gravatá, um dos principais municípios do Agreste pernambucano, o vereador Léo do Ar (PSDB) não se conformou com a derrota para a presidência da Mesa Diretora. Essa era a terceira vez que ele tentava comandar o Poder Legislativo local, mas pelos votos dos demais pares, não deu.
Léo, então, incorporou o presidente norte-americano Donald Trump, que até agora não consegue aceitar a vitória de Joe Biden e tenta um golpe de Estado no país. Em Gravatá, Léo se utilizou do mesmo expediente e, sem nenhum embasamento jurídico, anulou o resultado que sacramentou a vitória do vereador Luiz Prequé (PSD).
A atitude do até então presidente da Câmara de Gravatá foi vista como “arbitrária e antidemocrática”. Mas pelo visto, Léo não está nem aí para as críticas. Quer mesmo é o terceiro mandato de presidente da Casa Elias Torres.
Para anular a posse de Prequé, ele alegou que seu adversário não apresentou a documentação correta para assumir a função. Agora, o pleito está nas mãos da justiça. isso porque já foi impetrado um mandado de segurança, visando a tornar sem efeito a decisão de Léo.
Prequé e Léo do Ar obtiveram o mesmo número de votos: sete. Nino da Gaiola conquistou um voto apenas. Por ser o mais velho, Prequé levou a melhor, e aí causou toda essa revolta no candidato derrotado.
Para a imprensa local, Prequé se disse “confiante de que a justiça vai reverter essa decisão totalmente descabida e autoritária do candidato perdedor. Fui escolhido pelo povo e, posteriormente, pelos meus companheiros vereadores, e não vou abrir mão do meu direito. Que seja respeitada a vontade da maioria”. Coisas da nossa política.
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