Miguel vai para o ataque e confia que estará no segundo turno
O candidato do União Brasil ao Governo de Pernambuco, Miguel Coelho, está no ataque. Suas peças publicitárias miram direto em todos os outros opositores e a cada dia a artilharia fica mais forte.
Ele foi até o Agreste, onde tem investido no crescimento em um reduto direto da sua adversária, Raquel Lyra (PSDB). Lá, ele participou de um comício articulado por Juliana Chaparral, prefeita de Casinhas, e mandou o recado reafirmando a confiança de que estará no segundo turno.
“Faltam poucos dias para a gente escolher que tipo de governador a gente quer. Se um que só promete, que só enrola e que só decepciona, ou um governador com atitude, disposto e bom de serviço. Estamos no segundo turno. Vamos provar quem realmente tem condições de governar, porque não vai ter como correr do debate. Me preparei para este momento, junto com o povo, vamos vencer”, discursou.
Miguel ainda chamou seu exército para se manter firme nessa reta final.
“Não vamos deixar o medo falar mais alto, não vamos permitir que a política pequena e da perseguição nos amedronte. Eles podem vir com ameaça, com dinheiro, eles podem vir com grito, mas nós vamos é com o povo e no voto“, completou.
Infração
A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco homologou um Auto de Infração contra o prefeito de Iguaracy, José Torres Lopes Filho, aplicando a ele uma multa no valor de R$ 4.591,50. A decisão ocorreu em razão de o gestor não ter apresentado os dados referentes ao período de maio de 2020 a dezembro de 2021, descumprindo o previsto na Resolução TCE-PE. No voto, o relator informou que o interessado teve ciência do Auto, no entanto não realizou manifestação contraditória.
Quer comparar
O candidato da Frente Popular ao Governo de Pernambuco, Danilo Cabral (PSB), vem recomendando em suas aparições que o eleitor compare as trajetórias dos candidatos antes de decidir a quem dará seu voto. “Eleição é comparação. Nós precisamos comparar quem está em condições de governar Pernambuco”. Ele defende que se faça um paralelo entre sua trajetória e a da candidata do Solidariedade – a ex-petista Marília Arraes. Os dois foram secretários em gestões, tiveram mandatos na Câmara dos Vereadores e na Câmara dos Deputados.
Injusto
O candidato a deputado estadual pelo PSDB, Allan Maux, declarou que não considerou justa a divisão da verba eleitoral entre os candidatos do partido para as eleições deste ano. Para ele, os critérios que a legenda usou para distribuir os valores foram “antidemocráticos”. Allan considerou “absurdo” que candidatos como Lucinha Mota e Joaquim Neto receberam R$ 480 mil e R$ 500 mil, respectivamente, além de outros que receberam até R$ 1 milhão, enquanto ele ficou com R$ 80 mil. “O partido distribui mais dinheiro para o cara que já tem mandato, mas também para quem tem uma causa e visibilidade na mídia, e bem menos para quem está entrando no jogo agora, mas isso não é justo”, disparou.