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Uma vice para chamar de sua

O cenário político em Lagoa Grande ganhou mais um capítulo nessa segunda-feira (10). O grupo do pré-candidato a prefeito Henrique Diniz (DEM), chegou a um consenso e escolheu a vereadora Iara Evangelista (DEM), que cumpre seu primeiro mandato como parlamentar, para compor a chapa na função de vice. 

A chapa composta pelos dois jovens, tem o respaldo do grupo político do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e de fortes lideranças locais. A definição coloca o grupo de Henrique como a única oposição da cidade capaz de enfrentar o atual prefeito Vilmar Capellaro (MDB) nas urnas. Já que a união entre o grupo do atual vice-prefeito, Ítalo de Vilma (Solidariedade) não vingou. 

Ítalo, que rompeu com Vilmar para encabeçar sua própria candidatura a prefeito, não encontrou respaldo para dar segmento ao seu projeto e acabou retirando seu nome da disputa. Em uma tentativa de bater chapa com Henrique, o grupo de Ítalo também não conseguiu êxito. 

A oposição também chegou a ter o nome da vereadora Rosa de Erasmo (Solidariedade) para tentar impedir a reeleição de Vilmar, mas não durou muito tempo. Logo ela desistiu de ser pré-candidata a prefeita, por “não ser o momento ideal”, segundo ela. Ontem (10) ela pulou do barco da oposição e vai para as eleições apoiando do seu antigo desafeto, Vilmar Capellaro, como pré-candidata ao próximo mandato de vereadora.  

Com a aproximação das convenções partidárias, Lagoa Grande pode ter apenas duas chapas para disputar a prefeitura em novembro. Enquanto a oposição corre trecho e define suas estratégias, o prefeito ainda surfa numa onda tranquila sem definir a formação de chapa.  

Pegou mal > A aprovação de uma lei tem causado indignação no município de Flores. Os vereadores da cidade aprovaram o reajuste nos salários do prefeito Marconi Martins Santana (PSB), do vice-prefeito Cícero Moisés (PSB), do procurador jurídico do município e secretários municipais. O aumento, que varia de 2 a 4 mil reais nos rendimentos de cada servidor, tem gerado protestos e declarações contrarias a postura do Poder Legislativo.

Condução confusa > O presidente do PSB em Tabira, Valdeir Tomé o Pipi da Verdura, causou confusão sobre quem será o vice de Flávio Marques (PT) na chapa que vai disputar a prefeitura da cidade em novembro. Após notícias de que o nome mais viável seria o de Zé de Bira, pela identificação em uma chapa jovem. Pipi declarou na imprensa que os caminhos estavam apontando para Aldo Santana, criando um clima de instabilidade e dúvida dentro do próprio grupo.

Não vingou > A presidente da Câmara de Vereadores de Arcoverde, Célia Galindo (PSB), deixou muita gente frustrada depois de não dar início a Comissão Parlamentar de Inquérito que prometeu conduzir na última semana, para investigar supostas irresponsabilidade cometidas pela prefeita Madalena Britto (PSB), em um programa social. Em justificativa, Célia disse que não teve a compreensão de alguns vereadores para que pudesse seguir “o preceito saudável da proporcionalidade”.

“Os monstros” > “Perfil Monstruoso” Foi assim que o líder do bloco de oposição em Serra Talhada, deputado federal Sebastião Oliveira (Avante), chamou a articulação política do Partido dos Trabalhadores. Segundo ele, a cultura de alianças com “forças políticas contrárias à sua linha ideológica” se configura um perfil Monstruoso. Ele ainda duvidou do apoio do PT nacional à candidatura de Márcia Conrado a prefeita da cidade.

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