Recrutamento de pessoas: como não errar na contratação

É preciso atenção para eliminar alguns erros simples e frequentes no processo de seleção

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O processo de recrutamento e seleção é um desafio para as empresas. Principalmente porque a linha entre o sucesso e o fracasso de uma contratação é tênue e, muitas vezes, alguns detalhes que são deixados de lado podem refletir no resultado da contratação. Por isso, é preciso atenção para eliminar alguns erros simples, porém bastante frequentes.

O primeiro deles é atropelar as etapas do processo seletivo simplesmente pela pressa de contratar alguém. A urgência em ocupar a vaga pode resultar em falhas na assertividade das perguntas e análise infiel do perfil do candidato, gerando um problema ainda maior no futuro. A falta de envolvimento dos profissionais que ocupam cargos de liderança na escolha das pessoas que farão parte das suas equipes também é outro erro, mas bastante comum. 

O RH tem a expertise e a competência técnica para conduzir o processo seletivo, além do papel de instrumentalizar e de assessorar os gestores na decisão pelo profissional mais adequado para ocupar a vaga, mas é importante que a escolha final seja do gestor. É ele quem tem a responsabilidade de decidir pelo candidato que mais se adequa não só aos requisitos técnicos, mas também ao seu estilo. Esse processo de identificação entre o gestor e o profissional é também muito importante para o sucesso da contratação. Isso porque são esses líderes que estão inseridos no dia a dia das atividades da área e que conhecem as particularidades da dinâmica do trabalho. 

Outro ponto de atenção é conhecer o projeto de futuro do candidato e se está alinhado ao projeto de futuro da empresa. Para além da sua experiência e conhecimento técnico, o que ele espera do futuro deve estar alinhado com o que a empresa tem a oferecer.  Do contrário, corre-se o risco de fazer uma “contratação relâmpago”, já que, provavelmente, em pouco tempo esse profissional irá em busca dos seus objetivos em outro lugar. 

Por fim, não se pode deixar de lado a avaliação do comportamento do candidato durante o processo seletivo. É preciso observar como ele se expressa, a sua postura corporal, linguagem, pontualidade e grau de interesse na conversa. Tudo isso vai ajudar, e muito, a fazer uma escolha mais assertiva. 

 

 

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