Antissemitismo: Lula abandonou vítimas brasileiras; confira a coluna desta quinta (22)
“Fere sentimentos”
Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, que é judeu, contra os insultos de Lula a Israel
Antissemitismo: Lula abandonou vítimas brasileiras
O antissemitismo do governo petista vinha sendo demonstrado de outras formas, antes mesmo dos insultos do presidente Lula (PT) aos judeus. Em depoimento gravado ao lado do chanceler israelense Israel Katz, a brasileira Rafaela Tristman, de 20 anos, que escapou por milagre da execução em massa de 1.300 civis em 7 de outubro passado, revelou que o governo do PT jamais ofereceu apoio às famílias de brasileiros assassinados, tampouco àqueles que sobreviveram ao ataque terrorista.
Bestas humanas
Terroristas invadiram o bunker onde Rafaela e o namorado tentavam se proteger. “Eles matavam e riam”, conta ela, em relato comovente.
Ataque fatal
Rafaela e Ranani, o namorado, e mais 40 pessoas foram atacados a tiros. Ela escapou porque estava protegida, sob cadáveres. Ranani, não.
Odiar é ignorar
Ela disse que nunca as vítimas brasileiras mereceram a menor atenção do governo Lula, nem as famílias daqueles covardemente executados.
Apoio de Israel
Em seu depoimento sereno e contundente, Rafaela agradeceu o apoio do governo de Israel, que inclui assistências médica e psicológica.
Ato de domingo inspira golpes nas redes sociais
O ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para domingo (25) na Avenida Paulista, em São Paulo, tem gerado cuidados dos organizadores para que se evitem acusações de evento “antidemocrático”. Entretanto, espertalhões nas redes sociais têm utilizado recursos de inteligência artificial para gerar vídeos deep fake com figuras da oposição ao governo Lula pedindo “doações”, via pix, direcionadas para contas d osgolpistas.
Apelo contra ‘doações’
O senador Jorge Seif (PL-SC) foi às redes advertir para os pedidos de doações falsas: “não doe recursos para o evento do dia 25”.
Deputado falsificado
Usuário do Instagram denunciou três postagens diferentes, uma delas atribuídas a um falso deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).
Contrainformação
Há suspeitas de que se tratam de golpistas, mas há também a possibilidade de serem ativistas do PT tentando “melar” o evento.
Chama o Mossad
Um político anfíbio (nem tanto lulista, nem tanto oposição), mas que não perde a piada, sugere que o Brasil sele a paz com Israel pedindo a ajuda do Mossad em Mossoró.
Besteirol e ódio
"Aqueles que querem buscar a paz devem se inspirar nessas iniciativas ao invés de abrir a boca para falar besteira e fomentar mais ódio", afirmou à coluna o senador Carlos Portinho (PL-RJ) sobre a fala de Lula.
Verde caro
Bibo Nunes (PL-RS) acertou com Arthur Lira a criação de comissão especial para discutir a destinação de 5% das emendas de cada deputado para a reparação de danos causados por tragédias ambientais.
Fraudadores
Viúva de Levy Fidelix, Aldinéa Fidelix, candidata a presidente do PRTB, acusou a chapa de oposição de investigados por entregar documentos falsos à Justiça Eleitoral. “A chapa é composta por fraudadores!”, disse.
Um passo
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) comemorou a aprovação do fim da farra nas saidinhas dos presídios. “Importante passo para o combate à criminalidade. Vence o Brasil”, afirmou o parlamentar.
Ateu, graças a Deus
A posse de Flávio Dino será na tarde desta quinta (22), no plenário do STF. Depois, o “primeiro ministro comunista” da Corte, segundo o Lula, que o escolheu, participa de missa na Catedral de Brasília.
Dupla ofensa
Para o deputado Nicolleti (União-RR), Lula não só “jogou o Brasil numa crise diplomática sem precedentes na nossa História”, mas também “cometeu crime de responsabilidade” ao comparar a defesa de Israel contra terroristas do Hamas às ações de Hitler na Alemanha nazista.
Contrato cancelado
No caso da consumidora que denunciou descontos indevidos de sua aposentadoria pelo GBOEx, a entidade esclarece que “cancelou contrato e devolveu os valores descontados, sem necessidade da via judicial”.
Pensando bem...
...o Congresso finalmente suprimiu saidinhas espertas que impediam o fim da saidinha.
PODER SEM PUDOR
É para sempre
José Paulo Freire era figura folclórica da política paulista. Transitava de Jânio Quadros ao adversário Adhemar de Barros com desenvoltura e nenhum embaraço. Certa vez, quando o banqueiro Magalhães Pinto articulava a formação do Partido Popular (PP), ele logo aderiu. “Você no PP, na oposição?”, estranhou o amigo mineiro Olavo Drummond. Com um sorriso maroto, José Paulo Freire esclareceu: “Partido de governo dura cinco anos, partido de banqueiro dura a vida inteira...”
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Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos
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