Brasil avaliza R$ 35 bilhões do Brics para Argentina; confira a coluna desta sexta (2)

“Lula quer emparelhar o STF”
Deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre a indicação de Cristiano Zanin para o tribunal

 

Brasil avaliza R$ 35 bilhões do Brics para Argentina
A Argentina nada tem com o banco do Brics, mas seu governo aproveitou Dilma Rousseff na presidência para arrumar um empréstimo de US$7 bilhões (R$35 bilhões). A jogada ficou clara pelo detalhe revelado na imprensa daquele país: o Brasil será avalista da operação. Na Argentina, ninguém aposta que o empréstimo será pago, por isso sobraria para os brasileiros pagarem a conta. Seria uma “gentileza” do presidente Lula ao amigo argentino Alberto Fernández, cujo governo quebrou aquele país.

Brasil é uma mãe
A imprensa argentina sustenta que o Brasil será o fiador e o governo da Argentina tem pressa, quer uma solução antes das eleições de outubro.

O fiador otário
A Argentina quer usar o BNDES para pagar importações brasileiras com dinheiro do Brasil, e prazo maior. Com garantia via banco dos BRICS.

Sobrou pra quem?
O banco dos Brics até pode emprestar a países não-membros. Mas um dos membros precisa oferecer garantia com seu próprio Tesouro.

Socorro em discussão
Governadores do banco dos Brics discutir socorro à Argentina, mas Fernando Haddad apenas confirmou tratativas para “expandir os fundos”.

Procuradora ‘vaidosa’ ganhou R$ 765 mil em 2022 
Recebeu salário bruto de R$ 765.424,07 no ano de 2022 a procuradora Carla Fleury Souza, do Ministério Público de Goiás, agora célebre por reclamar que o salário de R$ 37,5 mil só paga suas “vaidades” e por ter “dó” dos procuradores em início de carreira. Só em dezembro do ano passado, o pagador de impostos desembolsou R$ 92mil para bancar o vencimento da procuradora. Com os descontos, Carla levou R$ 72,2. Os dados que expõe os salários de marajá são da transparência do MPGO.

Só R$ 41 mil
Entre janeiro de 2022 e abril de 2023, o menor salário bruto de Carla foi de R$ 41,8 mil pagos em fevereiro, março e abril do ano passado.
 
Dó de quem?
Os procuradores em início de carreira, que Carla diz sentir pena, também não têm motivo de insatisfação: recebem invejáveis R$ 32,2 mil por mês.
 
Pequena fortuna
Nos cinco primeiros meses de 2023, a procuradora já levou o suficiente para continuar investindo na vaidade: R$ 291.468,17 brutos.

Oposição pra quê?
Dos oito deputados do PL, partido de Jair Bolsonaro, que votaram a favor da Medida Provisória dos Ministérios do petista Lula, quatro são do Maranhão do ministro da Justiça, Flávio Dino, e três são do Ceará.

Malas prontas
Após hostilizar o agronegócio e estimular por omissão as invasões criminosas de propriedades rurais, Lula dá sinais de reaproximação ao setor que cresceu 21,6% no primeiro trimestre: irá à Bahia Farm Show.

Missão impossível
Deltan Dallagnol (Pode-PR) ainda tenta segurar o mandato na Câmara. Em poucas horas, conseguiu juntar 118 assinaturas de parlamentares contrários à sua cassação. Mandou para a Corregedoria.

Visão seletiva
Lula criticou a imprensa que noticiou a dificuldade para aprovar a MP dos ministérios, mas ainda nada disse sobre as agressões que repórteres sofreram dos capangas do seu amigo, ditador Nicolás Maduro.

Mãozinha
Para conseguir aprovar a Medida Provisória que reorganizou a Esplanada dos Ministérios, Lula precisou contar até com ajuda da oposição. No PL, oito deputados votaram favoráveis ao governo.

Promessa
O deputado Rafael Prudente (MDB-DF) passou o pito no governo federal pela demora de enviar projeto com o reajuste dos policiais do DF. “Cumpra com o que foi tratado”, cobrou o parlamentar.

Na era das fake news
Segundo o IBGE, o setor de informação e comunicação apresentou a maior queda do primeiro trimestre de 2023, entre os serviços: -1,4%. Mas foi, diz o relatório, a atividade econômica que mais cresceu na pandemia.

Comunista pró-agro?
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, ironizou o festejo de Orlando Silva (PCdoB-SP) com a alta do PIB por influência do agronegócio: “a esquerda é isso aí”, disse, “comemora o crescimento puxado quase que inteiramente pelo setor que eles mais demonizam”.

Pergunta nos tribunais
Quem tem o amigo certo no lugar certo precisa de advogado?

PODER SEM PUDOR
Claudinho carola
Uma simpática inconfidência do então ministro Nelson Jobim, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), arrancou gargalhadas durante a cerimônia de instalação do Conselho Nacional do Ministério Público. Ele revelou como os ministros do STF, nos intervalos das sessões, chamavam o rigoroso procurador-geral da República, Cláudio Fontelles, fervoroso carola: “Claudinho Franciscano.”

As informações contidas neste artigo não refletem a opinião do Jornal Folha de Pernambuco e são de inteira responsabilidade de seus criadores.

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