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Brasil é 124º em ranking de liberdade econômica; confira a coluna desta segunda (8)

“Como sempre, o partido acima do País”

Senadora Tereza Cristina, sobre a instabilidade provocada na Petrobras pelo governo do PT

Brasil é 124º em ranking de liberdade econômica

Ranking anual de liberdade econômica aponta que o Brasil é 124º país numa lista de 194 nações, segundo a ONG Heritage Foundation, que considerou o ano de 2023. Muito distante de Singapura e dos países nórdicos, que lideram, o Brasil governado por Lula (PT) e cia. perde até para Guiana, Angola, Gabão, Tanzânia etc etc. . O ranking leva em consideração quatro áreas que afetam a liberdade econômica: Estado de Direito, tamanho do Estado, eficiência regulatória e abertura do mercado.

Não livre

Para a ONG, o Brasil é “majoritariamente não livre”. A péssima saúde fiscal e gastos descontrolados do governo derrubam a pontuação brasileira.

Vizinhança

O Uruguai está quase 100 posições à frente do Brasil na liberdade econômica (27º). A Argentina é 145º, e a liberdade lá é “suprimida”.

A democracia voltou?

No Brasil, a categoria “integridade do governo” está no vermelho. O “Estado de Direito é fraco no Brasil”, aponta o relatório.

Amigos do cara

Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, ocupam as últimas colocações, mas países como Iêmen, Ucrânia e Síria nem sequer classificam para a lista.

Cassação de Moro pode arrastar Bivar e Janones

Eventual cassação do Sérgio Moro (União-PR) pode arrastar os deputados Luciano Bivar (União-PE) e André Janones (Avante-MG) por razões semelhantes. “Será importante precedente jurisprudencial”, diz a advogada constitucionalista Vera Chemim, que embasarão futuras decisões. Ela se refere à acusação de que Moro se elegeu senador em razão da notoriedade obtida na pré-campanha presidencial. A acusação é ridícula porque Moro foi pré-candidato quando já era uma celebridade.

No mesmo saco

“Existem fortes possibilidades de Bivar e Janones terem o mesmo destino”, conclui Vera Chemim ao pontuar mudança na candidatura

Nome do União

Bivar, sim, desfrutou da visibilidade que uma pré-candidatura à Presidência proporciona. Foram 2 meses se dizendo na disputa.

Um semestre de holofote

Janones, que desistiria para se aliar a Lula, aproveitou mais dos holofotes: foram seis meses dizendo que disputaria a Presidência.

Não foram dividendos

Assessores do Ministério de Minas e Energia espalham a fofoca, sem apresentar provas, de que o tratamento humilhante a Jean Paul Prates tem a ver com algo de muito grave que teria ocorrido na sua gestão.

Incêndio criminoso

Já periciado, o incêndio na casa de Antonio Rueda, presidente do União Brasil, foi mesmo criminoso, concluiu a polícia de Pernambuco. Os suspeitos 1, 2 e 3 de Rueda é Luciano Bivar, ex-presidente do partido.

Ninguém merece

Após implorar por vários dias para ser recebido por Lula, a insistência de Jean Paul Prates em se manter na Petrobras já constrange. Lula dá ao ex-senador tratamento dispensado a guardanapo de papel usado.

Os mais cotados

Aloizio Mercadante, Miriam Belchior, Bruno Moretti e Clarice Copetti estão em alta para substituir Jean Paul Prates no comando da Petrobras. O governo concluiu que Prates é desqualificado e o submete a fritura.

Cadeira elétrica

Após um ano e três meses na Petrobras, o ex-senador do PT Jean Paul Prates rivaliza com Aldemir Bendine, último chefe da estatal sob Dilma, como o presidente que menos durou no cargo num governo petista.

Lulistas fora

Nas 171 assinaturas de apoio à CPI para investigar crimes de pedofilia na ilha de Marajó, nenhuma é da esquerda, segundo Paulo Bilynskyj (PL-SP): “Pala eles, investigar abuso sexual de crianças não é prioridade”.

Réplica

Acusado de má-fé, o que acabou rendendo multa, o advogado de Daniel Silveira não se intimidou e partiu para o ataque. Disse que com má-fé agiu “o próprio ministro que abusa de sua autoridade”.

Mixaria

Parece não ter fundo o poço que caíram pobres investidores das Americanas, ludibriados em fraude milionária. A ação da empresa fechou a semana valendo uma merreca, R$0,56.

Pensando bem...

...só não participa da eleição, no momento, o eleitor.

PODER SEM PUDOR

Acordo salvador

O vereador Totó Bezerra, de Teresina (PI), fotógrafo, certa vez recebeu em sua loja, vizinha a um banco, a visita do deputado João Clímaco. De repente chegou um eleitor e pediu dinheiro emprestado ao vereador. Clímaco meteu o bedelho para livrar o amigo do constrangimento: “Você está vendo o banco aqui do lado?”, perguntou ao eleitor, “pois o Totó não pode emprestar dinheiro a você porque tem um acordo com o banco.” O homem ficou curioso e o deputado esclareceu: “Nem ele empresta dinheiro, nem o banco tira retrato.”

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Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

www.diariodopoder.com.br

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As informações contidas neste artigo não refletem a opinião do Jornal Folha de Pernambuco e são de inteira responsabilidade de seus criadores.

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