Paris é o destino preferencial no governo Lula; confira a coluna desta quarta (27)
“As leis fracas acabam fazendo cafuné na cabeça de bandido”
Ratinho Jr, governador do Paraná, em defesa do endurecimento contra criminosos
Paris é o destino preferencial no governo Lula
Nada de Havana (Cuba), Caracas (Venezuela) ou Pyongyang (Coreia do Norte): o destino predileto dos servidores federais do governo Lula (PT) é a glamourosa Paris. Segundo o próprio o Portal da Transparência, a capital da França lidera a lista de viagens custeada pelo bolso dos brasileiros, seguida das cidades Washington (EUA), Lisboa (Portugal), Buenos Aires (Argentina), Nova York (EUA) e Assunção (Paraguai). O total de levantamentos não leva em conta passeios de Lula, Janja & cia.
Conta cara
Só Lula e Janja já gastaram mais de R$ 70 milhões em tours no exterior e passou quase três meses flanando fora do País em hotéis de alto luxo.
E a gente pagando
Lula e Janja passeiam no belo Airbus da FAB, e o vice Geraldo Alckmin, ministros de Estado e presidentes de Poder usam jatinhos.
Farra só aumenta
A Transparência já registra mais de 2,1 mil viagens internacionais realizadas (e pagas) em menos de três meses neste ano de 2024.
Visita às pirâmides
Cairo, capital do Egito, entrou nos Top 10 destinos do governo federal após o passeio de Lula & cia às pirâmides, esfinge etc.
GLO: Marinha gastou R$ 24 milhões e só prendeu 14
Em vigor desde novembro do ano passado, o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) já custou uma fortuna para a Marinha, que assumiu a segurança de dois portos no Rio de Janeiro e um em São Paulo: R$ 24,8 milhões. Dados obtidos via Lei de Acesso à Informação revelam que foram 13 detenções entre novembro de 2023 e janeiro de 2024 e apenas uma prisão em fevereiro. A operação mobiliza cerca de mil homens.
2024 zerado
Apreensões de drogas só ocorreram em novembro e dezembro, 2.655kg de maconha e 162,7 kg de cocaína. Nada foi apreendido em 2024.
Números
Foram 27 mil abordagens em veículos, 7,4 mil embarcações fiscalizadas e 17,5 mil pessoas e bagagens inspecionadas pela Marinha até fevereiro.
Comando satisfeito
A Marinha vê o serviço como positivo, que diz ter se mostrado eficiente em inibir as operações do tráfico internacional de drogas.
Brasil envergonhado
O governo voltou a fazer vergonha manifestando apenas “preocupação” com a atitude do ditador venezuelano Nicolás Maduro, amigo de Lula, perseguindo a opositora a ponto de impedir seu registro de candidatura.
Cruz e a espada
José Medeiros (PL-SP) diz que o STF colocou a Câmara para escolher descumprir a constituição ou soltar o deputado acusado de mandar matar a Marielle. Medeiros acha que Brazão deveria ter sido cassado primeiro.
Desagrado geral
Pipocam pelo País protestos contra projeto do governo Lula de regular o trabalho autônomo por app. A proposta é tão ruim que até governistas, como a deputada Duda Salabert (PDT-MG), abriram fogo contra o texto.
Precedente de absurdo
Traficante presa com 120kg de maconha e 700g de cocaína não pensou nos filhos ao optar pelo mundo do crime, mas foi mandada para casa pelo STJ por ser “mãe de menores”, aliás, sob cuidados dos avós.
Esculacho espanhol
Além de humilhar impunemente o craque Vini Jr com manifestações racistas, a Espanha escalou um juiz ladrão para apitar o jogo contra o Brasil. Falta só recompensar espanhol que urine sobre a nossa bandeira.
Aposta do mercado
Ações da Digital World Acquisition (DJT), “pessoa jurídica” da rede social Truth, do ex-presidente dos EUA Donald Trump, estreou ontem na Bolsa de NY com alta de 16%. Valor de mercado: quase US$ 8 bilhões.
Pode respirar?
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ironizou série de restrições impostas ao ex-presidente, agora sob suspeita por visitar um amigo na embaixada da Hungria: “Bolsonaro pode respirar ainda?”.
Gugu, é você?
Lindbergh Farias (PT-RJ) achou que seria boa ideia ir à embaixada da Hungria ironizar visita de Bolsonaro. Mas os fios aloirados do deputado viraram chacota nas redes sociais, “tá a cara do Gugu Liberato”, diziam.
Pensando bem...
...o Brasil fez uma condenação relativa da “eleição” na Venezuela.
PODER SEM PUDOR
Café com broca
Adhemar de Barros apoiou Café Filho para presidente e Broca Filho para deputado federal, em São Paulo, na campanha de 1950. Ao chegar em Ribeirão Preto, cidade de outro amigo candidato a deputado, e tomando conhecimento de um manifesto anti-Café Filho, Adhemar resolveu não pedir votos para as duas candidaturas que o levaram à cidade: “Não me fica bem, na cidade de Ribeirão Preto, produtora da melhor rubiácea, enaltecer café com broca.”
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Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos
www.diariodopoder.com.br
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