Millennials e o futuro
Vamos refletir um pouco de como pensam os chamados millenials (nascidos entre janeiro de 1983 e dezembro de 1994) e os da geração Z (nascidos entre janeiro de 1995 e dezembro 2002) de 10 países, entre eles, o Brasil. E como isto refletirá nas Relações Interpessoais, Internacionais e na Diplomacia futura.
Vejam que apesar de um cenário econômico global favorável e de novas oportunidades, os jovens entrevistados se mostraram inquietos e pessimistas sobre o futuro. Confirmando a tendência dos últimos anos, há uma falta de confiança crescente em instituições como governo, meios de comunicação e negócios.
Os millennials projetam relações mais curtas, tanto como força de trabalho quanto como
consumidores – 49% dos jovens entrevistados afirmam ter intenção de mudar de emprego nos próximos dois anos. Um ano atrás, esse número era de 37%.
O levantamento indica também que a relação com as mídias sociais ainda é ambígua e há uma preocupação crescente sobre a privacidade dos dados. Mais da metade dos entrevistados acredita que é preciso haver um esforço maior para proteger informações pessoais e reforçar a segurança online.
Vejo com um grau de preocupação estas tendências que se acentuam ao longo dos anos.
Somado a estas questões, temos tido um aumento alarmante nas doenças mentais como a depressão e, como consequência, o suicídio.
A base das Relações Internacionais e a Diplomacia sempre será nas pessoas, no SER HUMANO e na forma como ele reage em seu entorno.
Como serão conduzidas a Diplomacia e as Relações Internacionais? Fica aqui um convite à reflexão....