Toyota divulga dados voltados para inclusão feminina da marca no Brasil
No último processo de admissão na planta de Sorocaba, 37% dos contratados foram mulheres
Na Semana da Mulher, a Toyota do Brasil divulgou alguns dos seus investimentos na captação de talentos femininos para todas as áreas da empresa. Esse processo acompanha os avanços da sociedade e traz modificações importantes e necessárias para um setor historicamente masculino.
Nos últimos três anos, o número de mulheres na operação cresceu mais de 1000% e, com o intuito de manter o crescimento, a marca investiu em melhorias de infraestrutura, processos seletivos e políticas afirmativas, que visam facilitar a permanência das mulheres. De acordo com a Toyota, 37% dos contratados na última admissão para o terceiro turno da planta de Sorocaba, em São Paulo, foram mulheres.
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“Entendemos que, para continuar crescendo de forma sustentável, é necessário ter diversidade e inclusão no ambiente de trabalho. Nos últimos anos, intensificamos nossas ações com esse objetivo e já conquistamos avanços importantes, o que não significa que o trabalho possa parar. Esse é um processo contínuo, que deve considerar não apenas a contratação, como também a permanência e o desenvolvimento desses talentos em um ambiente seguro e conectado com os avanços e discussões sociais”, explica Celso Simomura, diretor regional de Recursos Humanos e Administração da Toyota do Brasil.
Ainda de acordo com a Toyota, uma de suas políticas internas é a isonomia salarial para homens e mulheres. Além disso, a empresa oferece benefícios para as mães, como flexibilidade no horário de trabalho, apoio na volta da licença-maternidade e sala de amamentação para as lactantes – uma conquista da organização interna das colaboradoras.
“Para além de questões estratégicas macro sobre inclusão, é preciso pensar no que afeta direta e diariamente nossos colaboradores. Por isso, a organização dos grupos de afinidade é importante, uma vez que facilita a proposição e o requerimento de melhorias para o ambiente de trabalho”, finaliza Simomura.