Débora emprestou o cartão de uma loja de roupas para a mãe fazer uma compra de R$ 150, mas a mãe nunca pagou. A dívida cresceu e a o nome de Débora agora está no Serviço de Proteção ao Crédito. A opção dela foi não pagar a dívida e continuar usando o salário para quitar as despesas fixas de casa. Será que essa é a melhor ideia? Confira as dicas da consultora Georgina Santos, da Ágilis/RH.