Cães dos Biden deixam a Casa Branca após episódio de mordida em um segurança
Pouco mais de um mês após se mudarem para a Casa Branca, os dois cães do presidente e da primeira-dama dos Estados Unidos, Joe e Jill biden, voltaram para a residência da família, no estado do Delaware.
Isso aconteceu após Major, o caçula dos mascotes, apresentar dificuldades na adaptação ao novo lar. De acordo com a CNN Internacional, o estopim teria sido o episódio em que Major mordeu um segurança da residência presidencial.
Embora seja um cão de raça, o pastor alemão Major, de três anos, foi adotado pela família em 2018, junto à Delaware Humane Association. Ele fazia parte de uma ninhada de seis filhotes que enfrentavam sérios problemas de saúde após terem sido intoxicados.
A filha de Joe Biden, Ashley, viu o caso dos cães no Facebook e compartilhou com a família, que já tinha o também pastor alemão Champ, hoje com aproximadamente 13 anos.
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O nível da lesão que Major causou no funcionário da Casa Branca é desconhecido. Entretanto, o caso acabou pesando na conta do canino. Segundo as fontes ouvidas pela CNN Internacional, desde que se mudou, ele vinha apresentando um comportamento mais agitado, incluindo latir e avançar para membros da equipe de segurança.
Em entrevista recente, no “The Kelly Clarkson Show”, Jill Biden disse estar obcecada em deixar Major e Champ mais confortáveis e tranquilos no novo ambiente, sobretudo por conta da presença de mais gente do que eles estavam habituados.
Os cães de Biden foram os primeiros a ocupar a Casa Branca desde Bo e Sunny, cães de água português da família Obama, e de Barney, terrier escocês dos Bush.
Donald Trump, conhecido pela sua fobia aos germes, rompeu com essa tradição e foi o primeiro presidente desde 1860 a não levar nenhum animal para a residência oficial.