Eleitores estão levando seus cachorros para “votar” no segundo turno
Legislação eleitoral não permite, mas também não proíbe a presença de animais de estimação
Eleitores estão indo às urnas acompanhados de seus fiéis escudeiros: os cães. Em diversas seções eleitorais do Brasil, é possível ver homens e mulheres levando os pets para “votar” em seus candidatos à Presidência da República ou ao Governo do Estado. Os animais chegam até mesmo levar as cores dos candidatos de seus tutores em coleiras ou fantasias.
Neste domingo (30), acontece o segundo turno das eleições para Presidente do Brasil, disputada entre os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio “Lula” da Silva (PT). Em Pernambuco, a disputa pelo comando do Estado fica entre as candidatas Raquel Lyra (PSDB) e Marília Arraes (Solidariedade).
Em São Paulo, cães sem raça definida (SRD) ou de diferentes raças foram vistos com seus respectivos donos no local de votação.
A legislação eleitoral não permite e nem proíbe a presença de animais de estimação nos locais de votação. Dessa forma, cabe ao presidente da mesa eleitoral e, em acordo com os mesários, autorizar ou não que o tutor permaneça com o pet no momento de escolher o candidato na urna. O livre acesso é concedido a pessoas com deficiência visual, que têm direito a acessar os locais de votação acompanhados de cão-guia.
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