Carboidrato é fonte de energia: não o retire totalmente do cardápio
O nutriente não tem a capacidade de engordar de forma isolada
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O carboidrato é a principal fonte de energia do corpo. Zerar o carboidrato da alimentação é um risco para saúde. Deve-se manter um equilíbrio entre os diversos nutrientes: proteínas, gorduras e carboidratos, fundamentais para o bom funcionamento do organismo e estrutura metabólica.
O carboidrato não tem a capacidade de engordar de forma isolada se consumido em quantidades adequadas. Portanto, não devemos culpar apenas o carboidrato pela capacidade engordativa. Há um conjunto de fatores: desde a alimentação até o sedentarismo.
É possível encontrar carboidratos saudáveis em diversos alimentos naturais, como em frutas, cereais, milho, mandioca, inhame, batatas entre outros.
Alerta sobre carboidratos integrais: o que diferencia se um alimento é integral ou não é o processo de refinamento. Um pão feito com farinha integral ou não dá no mesmo quanto ao teor calórico. Fazer a opção por consumir ingredientes integrais é mais saudável por terem suas fibras preservadas.
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Rafael Coelho
Notas
Com participação de enfermeira de Pernambuco, Epidermólise Bolhosa será discutida em evento virtual
A Mölnlycke promove o webinar “EB: onde tudo começa.,” no dia 19 (quarta-feira) de outubro, das 10h às 12h. O evento será online, via plataforma teams. Na ocasião, uma das convidadas será a Gabriela Rocha, Enfermeira Neonatal e Estomaterapeuta da Faculdade Dr. Fernando Figueira de Pernambuco. Além dela, outros especialistas e uma mãe de uma criança com a doença falarão sobre a jornada do paciente que convive com a Epidermólise Bolhosa. Além de desmistificar sobre a EB, os temas abordarão sobre a manifestação clínica; exames e diagnósticos; e até a importância dos cuidados e tratamentos no dia a dia. Será necessária a inscrição prévia para assistir ao seminário online.
Para o link de inscrição e transmissão, clique aqui
A Mölnlycke é uma empresa sueca, líder global de produtos médicos com foco em prevenção e tratamentos de feridas. Seus produtos foram desenvolvidos para gerar mais conforto e qualidade de vida a pacientes.
Mês das crianças: a importância da saúde visual infantil
Dores de cabeça constantes, olhar cansado, coceira frequente nos olhos e sensibilidade exagerada à luz são alguns dos sinais de problemas de visão em crianças. Para se ter uma ideia, os dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) afirmam que de 3% a 10% das crianças de 7 a 10 anos do país precisam usar óculos. Os números vão além; segundo o Ministério da Saúde, 30% das crianças em idade escolar apresentam algum problema de visão.
Alguns dos principais sinais de que o seu filho pode apresentar problemas de visão são: se a criança aperta ou arregala os olhos para ver melhor e costuma lacrimejar quando assiste TV ou usa o computador; quando evita ambientes externos ou apresenta desconforto em um ambiente com campo de visão muito amplo.
Em geral, crianças não conseguem explicar o que estão sentindo, por isso, problemas de visão podem permanecer despercebidos e sem diagnóstico por meses ou até anos, prejudicando a qualidade de vida e os estudos.
“A visão ruim afeta qualquer pessoa, principalmente as crianças em fase escolar. A falta de cuidado pode acarretar em problemas graves e mau desempenho acadêmico”, afirma André Silva, gestor de atendimento e qualidade da Óticas Brasil.
Em pauta
Geriatra fala da importância de manter o calendário de vacina do idoso em dia
Mayara Dourado - Foto: Digital Fisher MED
As doenças infecciosas em idosos costumam causar descompensação de patologias crônicas, comprometimento de qualidade de vida com declínio funcional, hospitalização e, até mesmo, morte. A vacinação é uma das ferramentas em saúde implementadas para minimizar o risco de infecções e complicações, sendo capaz de promover saúde e reduzir morbimortalidade.
“As vacinas são substâncias capazes de estimular nosso sistema imune a produzir anticorpos objetivando proteger nosso organismo contra determinadas infecções”, diz a médica geriatra Mayara Dourado.
Portanto, para reduzir o risco de infecções e viver com bem-estar, converse com seu geriatra e mantenha sua carteira de vacinação atualizada!
Um resumo das vacinas indicadas:
- Vacina contra gripe: vacina administrada anualmente contra a Influenza;
- Vacina contra pneumococo: prevenir contra infecções causadas pelo Pneumococo (pneumonia, bacteremia, meningite). Recomenda-se a Pneumo 13 e, após 6 a 12 meses, vacinar com a Pneumo 23. Essa última deve ser repetida após 5 anos;
- Vacina contra Herpes-Zóster: dose única;
- Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche: para idosos não vacinados ou com histórico vacinal desconhecido ou com esquema vacinal incompleto, recomenda-se a vacinação com 3 doses. Para os idosos vacinados, recomenda-se o reforço vacinal a cada 10 anos;
- Vacina contra Hepatite B: recomenda-se esquema de 3 doses para não vacinados e os que não tiveram a doença previamente (checada com exames de sangue)
Outras vacinas podem ser orientadas em ocasiões de surtos e pandemias