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Frutas congeladas: refrescância e sabor sem culpa

As frutas congeladas podem substituir picolés e sorvetes sem comprometer a dieta

Frutas são nutritivas, saborosas e refrescantes - canva

Com o calor intenso da proximidade do verão, as frutas congeladas são uma alternativa refrescante e saborosa para quem quer manter uma dieta equilibrada sem abrir a mão do prazer. Além de serem naturalmente doces e livres de gordura, eles podem substituir picolés e sorvetes tradicionais, ajudando a evitar o consumo de açúcar e calorias extras.

Quais frutas usar?
Frutas como melancia, abacaxi, morango, manga, banana, uva e kiwi são perfeitas para serem congeladas e consumidas em cubinhos ou até transformadas em smoothies. Elas são ricas em água e, quando congeladas, mantêm suas propriedades naturais, como vitaminas, minerais e fibras. Congelar frutas em cubinhos ou pedaços também facilita o consumo e é uma opção prática para petiscos rápidos.

Nutrição e sabor sem pesar na balança
Uma das grandes vantagens das frutas congeladas é o baixo teor calórico, além de serem naturalmente isentas de gorduras saturadas e açúcares refinados. Frutas como morango e melancia, por exemplo, possuem menos de 50 calorias por 100 gramas e são ricas em vitamina C, que ajudam na imunidade. Já a manga e a banana oferecem fibras e nutrientes essenciais como potássio e vitamina A, contribuindo para a saciedade e ajudando a regular a digestão. Consumir frutas congeladas após o almoço é uma ótima maneira de substituir o doce. Além de serem refrescantes e de baixo teor calórico, elas ajudam a reduzir a vontade de comer sobremesas mais calóricas, como sorvetes e doces.

Receita refrescante: sorvete de frutas congeladas

Experimente essa receita simples e deliciosa de sorvete de frutas congeladas, sem açúcar ou aditivos, ideal para se refrescar e manter a dieta:

Ingredientes:
•    1 xícara de morangos congelados
•    1 xícara de manga congelada em cubos
•    Suco de 1/2 limão (opcional, para um toque cítrico)
•    Folhas de hortelã para decorar

Modo de preparo:
1.    Em um processador ou liquidificador, adicione os morangos e a manga congelada.
2.    Bata até obter uma textura homogênea e cremosa, parando para raspar as laterais se necessário.
3.    Adicione o suco de limão para intensificar o sabor, se desejar.
4.    Sirva em taças individuais e decore com folhas de hortelã.

Dica: Se preferir uma textura mais firme, leve ao congelador por 15 minutos antes de servir.

Por que optar pelas frutas congeladas?
Substituir picolés e sobremesas açucaradas por frutas congeladas é uma forma de aproveitar os benefícios naturais das frutas, sem adicionar calorias vazias à dieta. Além disso, as frutas congeladas têm baixo índice glicêmico e oferecem energia de forma mais gradual, sendo uma opção nutritiva e refrescante para qualquer hora do dia. No calor, essa alternativa ajuda a manter o corpo hidratado e evita o consumo de gorduras e açúcares desnecessários. Com tantas variedades de frutas, é possível criar modificados coloridos e chineses para toda a família, garantindo uma sobremesa deliciosa e nutritiva que pode ser consumida sem culpa.

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UNIFBV Wyden promove o V Simpósio de Biomedicina para debater doenças emergentes e reemergentes

Entre os dias 12 e 14 de novembro, a UNIFBV Wyden sediará o V Simpósio de Biomedicina, com o tema "Biomedicina e Saúde no Século XXI: Respondendo às Ameaças das Doenças Emergentes e Reemergentes". Organizado pela Liga Acadêmica de Biomedicina em Análises Clínicas (LABAC) e a coordenação do curso de Biomedicina, o evento abordará tópicos fundamentais para o campo da saúde, como HTLV, botulismo e MPOX, oferecendo uma visão abrangente sobre os desafios e avanços na área. O simpósio será realizado presencialmente, das 12h40 às 18h, e incluirá palestras, minicursos e mesas-redondas. A programação diversificada contará com a abertura e palestras no dia 12, minicursos nos dias 12 e 13, e uma mesa-redonda, apresentações de trabalhos e o encerramento no dia 14.  As inscrições podem ser feitas até 11 de novembro no link disponível no instagram @labacunifbv.



Treinamento de simulação em urgência

A simulação tem se tornado essencial para a melhoria da prática técnica e comportamental de estudantes e profissionais no âmbito da saúde. Na última semana, o Centro de Simulação da FPS, localizado na Imbiribeira, realizou treinamento de simulação na área de urgências em clínicas médicas para médicos e enfermeiros da Unimed. Os treinandos tiveram acesso a um ambiente que simula um hospital, com leitos, equipamentos de sinais vitais, monitores, respiradores, bombas de infusão, manequins de alta fidelidade (ou robôs) e muito mais.



Herbalife lança energético refrescante para o verão

A Herbalife acaba de lançar uma nova versão de seu suplemento energético, LIFTOFF®, no sabor Limão Siciliano. A novidade, que chega antes do fim do ano e da temporada de verão, é ideal para quem busca mais energia e foco nas tarefas do dia a dia, de uma maneira refrescante, levemente efervescente e com poucas calorias — apenas 15 kcal por porção. Sem corantes artificiais, o LIFTOFF® traz na composição um blend de taurina (138 mg) – um aminoácido produzido naturalmente pelo corpo, que atua em diversas funções fisiológicas, como o desenvolvimento do sistema nervoso e a imunidade – e cafeína (85 mg), estimulante natural do sistema nervoso central. Além de fornecer vitaminas do complexo B, que apoiam o metabolismo energético, vitamina C, com ação antioxidante e que auxilia a imunidade, e biotina, nutriente importante para a manutenção do cabelo e da pele. O suplemento é uma ótima opção de pré-treino, pois contribui para um bom desempenho físico e também ajuda a manter a concentração e o foco nos estudos, no trabalho ou em momentos que exigem mais disposição, como viagens e festas. Ele pode ser consumido puro ou com sucos, frutas em pedaços e água com gás, ou mesmo com outros produtos da marca: os famosos chás NRG e Herbal Concentrate ou as fibras líquidas Fiber Concentrate, por exemplo, para criar diversas bebidas funcionais. Algumas dessas receitas também podem ser degustadas nos Espaços Vida Saudável gerenciados por distribuidores independentes da marca.



Cimed e Bauducco lançam collab “Carmed Bauducco Chocottone”

A Cimed e a Bauducco apresentam sua collab Carmed Bauducco Chocottone®. Em edição limitada, o lançamento é inspirado no icônico aroma do Bauducco Chocottone. Em tom incolor, o produto chega às farmácias e perfumarias, com o objetivo de resgatar a magia natalina, oferecendo uma experiência única e opção especial para presentear. Com o mote: “Bauducco Chocottone® virou Carmed. Isso é a magia do Natal!”, a novidade representa mais um passo importante na trajetória das marcas, unindo-as como um símbolo das celebrações de fim de ano entre o público jovem. Com um apelo familiar e inovador, o produto se posiciona como uma lembrança especial que transcende a ideia de um simples presente – é uma experiência de Natal. O produto já está disponível nas farmácias e perfumarias e produção será limitada. 
 



Novembro Azul: câncer de próstata pode ser hereditário. Entenda

Oncologistas reforçam relevância da campanha e comentam sobre mutações genéticas e importância do rastreamento precoce da neoplasia


 Médico Denis Jardim - Foto: Divulgação

Novembro marca o início de uma das campanhas mais importantes no cenário da saúde pública mundial, movimento dedicado à conscientização sobre o câncer de próstata. Para cada ano do triênio 2023-2025 são esperados 71.730 diagnósticos da doença, sendo que 75% dos casos ocorrem a partir dos 65 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Considerado o tipo mais comum de câncer nos homens, ficando atrás apenas dos tumores de pele não melanoma, a doença ainda é repleta de dúvidas que merecem atenção. Uma delas, é o fator da hereditariedade como risco de desenvolvimento da neoplasia.
 
De acordo com Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas, o câncer de próstata, na maioria dos casos, pode ocorrer esporadicamente.

"Contudo, existe um número representativo de tumores de próstata que estão associados a fatores genéticos hereditários. A presença de outros casos na família aumenta esse risco, mas a hereditariedade pode ocorrer mesmo na ausência destes casos ", explica.
 

Além disso, algumas mutações genéticas específicas, como nos genes BRCA1 e BRCA2, comumente associadas a tumores com alta incidência em mulheres, também podem aumentar o risco de câncer de próstata.

"A hereditariedade desempenha um papel importante em uma pequena porcentagem dos casos, mas o conhecimento desse fator permite uma vigilância mais ativa e estratégias de rastreamento mais adequadas", reforça Jardim.
 

Câncer de mama na família pode ser sinal alerta
 
Famosa por ter levado a atriz Angelina Jolie a realizar uma dupla mastectomia preventiva, a mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 é um indicativo de risco para câncer de mama e ovário, mas também pode predispor ao câncer de próstata nos homens. Em famílias com histórico desse tipo de mutação, é fundamental que homens também realizem testes e se atentem à necessidade de rastreamento.


“O histórico familiar com essas mutações deve acender um alerta especial para os homens, refletindo em uma vigilância personalizada e acompanhamento próximo”, explica Breno Jeha Araujo, oncologista especializado em genômica clínica da Oncoclínicas.

Segundo ele, os painéis genéticos disponíveis atualmente possibilitam identificar essa predisposição e facilitam a definição de estratégias de rastreamento mais direcionadas e eficazes.
Contudo, de forma simples, os exames para detecção precoce incluem ainda o antígeno prostático específico (PSA) e o toque retal, indicados geralmente a partir dos 50 anos, mas recomendados mais cedo em casos de histórico familiar ou presença de mutações. Segundo Araujo, a combinação de testes e exames tradicionais permite estratégias precisas, oferecendo ao paciente a oportunidade de intervir em estágios iniciais da doença, onde o tratamento é mais eficaz e menos invasivo.
 
Denis Jardim ressalta que o rastreamento precoce é essencial em casos como este, pois o conjunto de exames, aliado a uma rotina de check-ups regulares, são um importante recurso de prevenção para aqueles com histórico familiar de mutações.

“Esse conhecimento promove um acompanhamento mais assertivo, incentivando os homens a aderirem a uma postura preventiva ao longo de toda a vida, sempre baseada em informações de qualidade”.

Síndrome de Lynch e câncer de próstata: existe relação?
 
A Síndrome de Lynch, uma condição hereditária causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA, é conhecida por aumentar o risco de vários tipos de câncer, como o colorretal, endométrio e ovário. Contudo, segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, mostram que homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.
 
A ligação entre a síndrome e o câncer de próstata reforça a importância da vigilância genética em famílias com histórico dessa mutação, uma vez que a detecção precoce pode melhorar significativamente o prognóstico.


"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", explica Denis Jardim.
 

Entenda o câncer de próstata


 
É um tipo de neoplasia maligna (tumor) com uma perspectiva de cura otimista caso seja identificado rapidamente.

"De maneira didática, podemos dizer que durante toda a vida, nossas células se multiplicam e as antigas são substituídas pelas novas. Contudo, quando há um crescimento descontrolado, são formados tumores tanto benignos, quanto malignos - como é o caso do câncer de próstata", diz Jardim.

O especialista explica que a próstata é uma glândula do tamanho de uma noz, que tem a função de produzir o chamado líquido seminal, responsável por nutrir e transportar os espermatozóides. Presente apenas em pessoas do gênero masculino, está localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, e envolve a parte superior da uretra, canal por onde passa a urina. Por ser um tumor silencioso, a principal ferramenta para diagnóstico em fases iniciais da doença é o exame de PSA. No Brasil, segundo o Inca, a cada dez homens diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos.
 
No começo, pelo fato dos sintomas serem silenciosos, a doença comumente é detectada a partir da avaliação clínica e/ou exame de PSA. Quando aparentes, os sinais mais comuns são: dificuldade para urinar, presença de sangue na urina, parada de funcionamento dos rins - indicam estágio avançado -, além de problemas decorrentes da disseminação para outros órgãos, tal como dor, nos casos de metástases ósseas.
 
Por isso, a conscientização sobre a rotina de acompanhamento médico e o rastreamento ativo é sempre a melhor opção. Homens que se encontram no grupo de risco, composto por quem tem mais de 50 anos ou com histórico familiar, devem estar atentos aos exames necessários para rastreamento do câncer de próstata.

“Por apresentar sintomas mais evidentes quando a doença já apresenta evolução, é recomendável que homens a partir de 50 anos façam anualmente o exame clínico (toque retal) e a medição do antígeno prostático específico (PSA) - feita em unidades de nanogramas por mililitro (ng/ml) por meio de um exame simples de sangue - para rastrear possíveis alterações que indiquem aparecimento da doença. Quando há suspeita da neoplasia, é indicada uma biópsia através de ultrassonografia transretal para a confirmação do diagnóstico, precedida muitas vezes de uma ressonância”, destaca.


 Para a definição do tratamento, é necessário analisar o estágio e agressividade do tumor e, com isso, o oncologista irá projetar individualmente alternativas terapêuticas. Já nos casos da doença localizada, a cirurgia, radioterapia associadas ou não ao bloqueio hormonal e a braquiterapia podem ser uma opção.

“Em estágio inicial e de baixa agressividade, devemos manter um acompanhamento contínuo de consultas e exames, além do tratamento. Quanto aos pacientes que apresentam metástases, temos uma série de abordagens que podem ser realizadas, como quimioterapia, bloqueio hormonal, medicamentos para controle da ação da testosterona e ainda os chamados radioisótopos, que são uma nova classe de medicamentos com partículas que se ligam ao osso e passam a emitir doses de radioterapia local”, orienta Denis Jardim.



 

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