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Sedentário: obeso ou magro! Os cuidados são para todos.

O sedentarismo é a falta, diminuição ou ausência de atividades físicas e ou esportivas

Sedentarismo é considerado um dos males do século - Canva

Olá, internautas que acompanham a coluna Saúde e Bem-estar 

O sedentarismo é considerado um dos males do nosso século. O sedentarismo é a falta, diminuição ou ausência de atividades físicas e ou esportivas.
Uma pessoa sedentária é desmotivada para realizar pequenas atividades diárias, prejudica a qualidade de vida, o bem-estar, o sono e até o sexo. Além disso, o sujeito é exposto a doenças físicas e emocionais, já imaginou?

Algumas situações causadas pelo sedentaismo:

O sedentário não é apenas para uma pessoa obesa, existem muitos magrinhos e magrinhas sedentários sofrendo com os mesmos problemas de saúde que uma pessoa sedentária obesa. Pense nisso!

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Rafael Coelho

Notas

Lançamento: coletânea confronta corpo e mente na pandemia 

O corpo que resta

Lançamento da editora Appris: o corpo que resta - Foto: Divulgação

A coletânea “O corpo que resta... Corpo, luto e memória”, que está chegando em novembro às livrarias do país pela editora Appris, traz temas sensíveis ao Brasil que ultrapassou 680 mil mortos pela Covid-19. A proposta do trabalho, produzido no bojo da pandemia, é apresentar reflexões sobre a nova relação com o corpo, a necessidade de criar uma memória e a impossibilidade de elaboração de um luto, tanto individual quanto coletivo. Com organização das professoras Joana de Vilhena Novaes, do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida (UVA) e Junia de Vilhena, do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), o livro reúne 15 capítulos em 250 páginas com olhares e perspectivas de outros nomes de destaque na área como Auterives Maciel, Daniel Kuperman, Edson Luiz André de Sousa, Joel Birman, Pedro Duarte, Tania Dauster, entre outros.

Modernização dos tratamentos para câncer de próstata 

O tratamento para o câncer de próstata depende do estágio do tumor, histórico do paciente e outros fatores. O urologista Renan Eboli, da Multihemo Oncoclínicas, aponta que a chegada de novos equipamentos e de algumas opções de tratamento nos últimos anos, possibilitaram o aumento da precisão nos diagnósticos e a melhora na qualidade de vida dos pacientes. Um exemplo disso é a incorporação do PET-CT PSMA, exame de imagem que possibilita o rastreamento mais fidedigno do tumor e de possíveis metástases, sendo importante em caso de suspeita de doença metastática e em avaliação de tumores de alto grau no pré-operatório. Renan explica ainda sobre a chegada de novos medicamentos por via oral, que vêm prolongando a sobrevida de pacientes com doença avançada. “A nova terapia antiandrogênica demonstrou pontos positivos na redução de risco de metástases. Drogas como enzalutamida, darolutamida e apalutamida têm ajudado homens que não possuíam mais indicação cirúrgica ou aqueles que apresentaram recidiva (reaparecimento) dos tumores, prolongando sua expectativa de vida”, finaliza.

Em pauta

Fisioterapeuta explica o papel da fisioterapia na osteoartrose de joelho 

Um a cada 12 indivíduos tem OA, sendo a sua maioria mulheres, quando passam da menopausa

Paulo Koury é fisioterapeuta

Paulo Koury é fisioterapeuta - Foto: Divulgação 

Mover-se pode parecer algo normal para quem nunca sofreu de doenças degenerativas nos ossos, principalmente na faixa etárias dos 50 anos. Muitas vezes, o simples movimento de se deslocar de um ambiente para o outro pode ser muito doloroso para mais de 50 milhões de pessoas que sofrem de Osteoartrose (OA) de joelho.  

Segundo estudos realizados sobre a doença, um a cada 12 indivíduos tem OA, sendo a sua maioria mulheres, quando passam da menopausa. 

“Um dos problemas dessa doença é que a adesão ao sistema de saúde pelo paciente idoso é complicada quando se considera alguns fatores como a mobilidade, fragilidade, condição financeira e social”, comenta o fisioterapeuta, Paulo Koury.  

Dentro desse contexto, as mulheres idosas são as que mais buscam o sistema de saúde com frequência. Elas possuem necessidade de auxílio de companhia para locomoção muito embora isso não mude o quadro geral. Tal condição pode ser explicada devido às mudanças hormonais pelas quais as mulheres passam ao longo da vida, de modo que após a menopausa o corpo sofre mudanças radicais e o sistema hormonal atua em baixa. Essas alterações necessitam ser acompanhadas por especialistas.  

Por vezes, a alteração patológica no corpo surge ainda durante a vida ativa da paciente, onde demonstra que tal condição surge durante os 60 a 70 anos. Junto a isso podem surgir os processos de osteopenia, osteoporose e artrite reumatoide. Com isso, conclui-se que a condição pode surgir em decorrência da qualidade física do indivíduo.  

Ainda de acordo com Paulo, é dever do fisioterapeuta ter um olhar clínico amplo no que se refere as condutas utilizadas com esses pacientes. É fato que a fisioterapia atua de forma ativa e consistente no tratamento dessa patologia que não tem cura, mas pode prolongar a saúde articular e global. Os recursos utilizados são diversos e será observável as técnicas presentes nas bases de dados que podem ser utilizadas no tratamento dessa patologia, tratamentos estes que podem ir além de cinesioterapia e eletrotermofototerapia. 
 

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