Viroses respiratórias são comuns após o Carnaval

Rafael Coelho, e-mail: [email protected] | Instagram: @rafaelcoelhomed | Facebook: /rafaelcoelho | - divulgação

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O Carnaval passou e infecções respiratórias podem contaminar a população. Neste sentido, as vias aéreas são entradas para vírus e bactérias. As pessoas que se alimentam suprindo as necessidades de vitaminas e sais minerais, são bem hidratas, além de ter a vacina contra a gripe em dia, são mais propensas a ter a sua imunidade mais alta e diminuir a carga infecciosa respiratória.

As viroses respiratórias são as mais comuns após o Carnaval. Para uns chega com um resfriado mais fraco com coriza e garganta inflamada, para outros, um quadro mais preocupante chamada de infecções baixas, que atingem os brônquios e pulmões, como a bronquite aguda. O contágio não é da bronquite, mas do vírus ou infecção adquiridos pela pessoa por gotículas expelidas em espirros, tosse ou contato.

Sintomas mais comuns de infecções respiratórias:
- Coriza;
- Tosse, que pode conter secreção ou não;
- Obstrução das narinas pela secreção;
- Mal estar;
- Febre;
- Dor torácica;
- Dor de cabeça;
- Pode existir dor de ouvido e conjuntivite

As infecções respiratórias de brônquios e pulmões são tratadas com antibióticos e precisa ter a avaliação médica. Em alguns casos de internação, a fisioterapia respiratória pode ser recomendada durante o tratamento.

Praticar a etiqueta respiratória é muito importante:

- Não levar a mão suja à boca e, quando espirrar, colocar a boca e o nariz no ombro, não aparando com a mão. Usar lenços descartáveis e sempre lavar as mãos com água, inclusive os punhos. O álcool em gel é recomendado para complementar a limpeza.

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Pílulas

Aplicativo da dor chega ao Brasil


O Indutor de Atenuação Instantânea da Dor (IAID), do pesquisador e terapeuta Paulo Campos, é um aplicativo que utiliza realidade virtual e técnicas sonoras e visuais, que realizam estímulos e contato com o inconsciente, desencadeando as sensações necessárias de bem-estar e eliminando a memória da dor. O projeto foi desenvolvido no Centro de Informática (Cin) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mais informações: www.iaidvr.com@iaidvr.

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