Aplicativo brasileiro agregador de livros-jogos chegará ao mercado em novembro
Pioneirismo brasileiro. Assim pode ser definido o primeiro agregador de livros-jogos do mundo, "Reden", que chega ao mercado em novembro e é 100% brasileiro. Programada para o IOS e Android, a ferramenta está com uma campanha de financiamento coletivo no Catarse. A campanha busca viabilizar mais histórias para a “estante” do Reden, que irá estrear com pelo menos 5 livros-jogos.
O projeto é feito por dois sócios e sua equipe, o diretor de Histórias Lucas de Lucca e o diretor de Desenvolvimento Victor Ochoa. No Reden, o usuário poderá encontrar desde romances LGBT e chic-lit até uma narrativa de fantasia épica na mesma plataforma.
A missão no aplicativo é de reunir uma biblioteca de livros-jogos, onde o usuário faz escolhas durante a leitura que proporcionam diferentes formas da história se desenrolar.
“O Reden foi criado como uma forma de consumo diferente das histórias escritas. Com histórias boas e gamificadas ao máximo, com ilustração, trilha sonora, efeitos, itens desbloqueáveis e conquistas que geram incentivos de continuar consumindo, um artifício muito usado em jogos, mas não utilizado em livros digitais ou físicos”, explica o idealizador do projeto, Lucas de Lucca.
Segundo De Lucca o aplicativo além de prometer entretenimento e interatividade para todo o seu público também pode ser útil para pessoas de outros modos . “O Reden pode ajudar pessoas com déficit de atenção e ansiedade, já que tem estímulos a toda hora. O usuário também pode consumir porque quer curtir uma boa história na identidade que ele se acostumou jogando videogames, mas de forma mais confortável e casual, sem precisar ligar computador, console ou sair da sua cama ou sofá”, conta.