Conheça 11 personagens LGBTQI+ dos seus jogos favoritos

Tracer foi a primeira personagem de Overwatch a ser divulgada como LGBTQI+ - PlayStation/Divulgação

Quando consumimos obras culturais, sejam literárias, televisivas ou cinematográficas, é natural que busquemos uma identificação com os personagens retratados. No universo dos games isso não é diferente. A jornada do herói é, principalmente, a aventura de quem segura o controle do console.

Por isso é tão importante que quem joga consiga também se identificar com o personagem na tela. Neste Dia Internacional da Luta contra a LGBTFobia, celebrado sempre em 17 de maio, separamos 11 personagens LGBTQI+ para você descobrir mais motivos para se sentir representado em seu jogo favorito.

Apex Legends: Gibraltar
A descrição oficial de Gibraltar, personagem de Apex Legends, no site da EA Games, deixa claro que o personagem é gay ao mencionar um namorado que teve na juventude. Ele é retratado como um gigante gentil com um lado selvagem, filho de dois voluntários da SARAS (Search and Rescue Association of Solace), que dedica a vida a ajudar os necessitados.

Gone Home: Samantha
Em Gone Home, Katie volta para casa dos pais e, ao chegar, encontra o lugar deserto. Seus pertences ainda estão em caixas e há uma nota na porta de sua irmã de 17 anos, Samantha, implorando que ela não investigasse o que aconteceu. No decorrer do jogo, descobre-se que os pais das garotas estão bem e que a adolescente fugiu com uma colega da escola na esperança de viver um grande amor. 

Mortal Kombat X: Kung Jin
Kung Jin é o primo mais jovem do personagem atual Kung Lao. Depois que seu primo foi morto por Shao Kahn,Jin fica zangado com Raiden por permitir sua morte e vai atrás de vingança. Em seu enredo, Raiden diz a Kung Jin para ir a Wu Shi Academy e se tornar um monge Shaolin.Kung Jin afirma que não pode,temendo que o rejeitem porque ser gay. Os Deuses Ancestrais asseguram-lhe isso não acontecerá porque a academia se preocupa com o que está em seu coração.

Catherine: Erica
Em Catherine, Erica é responsável pelos rumores do jogo, principalmente devido ao seu trabalho como garçonete. Ela é uma personagem trans, que adora conversar com seus clientes. Em dado momento da história, é possível vê-la antes da transição em uma das realidades criadas por Catherine.

Ellie e Dina
Uma das personagens mais amadas de The Last of Us, Ellie é apresentada como LGBT desde a expansão, Left Behind, que retrata a descoberta de um sentimento por sua melhor amiga Riley. Na segunda parte de game da Naughty Dog, lançado em 2020, o desenvolvimento de Ellie é ainda maior e ela forma um casal com Dina, que é bissexual.

Overwatch: Tracer e Soldier
A primeira personagem de Overwatch a ser divulgada como LGBTQI+ foi Tracer, que protagoniza o game. Além dela, Soldier também foi confirmado pela Blizzard como sendo gay, em uma tentativa da desenvolvedora de quebrar estereótipos e ampliar a representatividade de seu jogo.

Chrono Trigger: Flea
Desde que apareceu em Chrono Trigger, em 1995, Flea se tornou um personagem icônico por sua identidade e expressão de gênero, principalmente, por ocupar uma posição de destaque no jogo Ela é uma personagem não-binária que, apesar de se vestir de forma feminina, prefere não se identificar com nenhum dos dois gêneros.

Life is Strange: Max e Chloe
Um jogo que mistura autoconhecimento com viagens no tempo e efeito borboleta tem Max e Chloe como seu grande casal. Enquanto as ações do jogador definem o desenrolar da história, podemos acompanhar as duas em uma jornada de amor e responsabilidade.

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