Rede social que não permite ofensas, Striver é lançado oficialmente no Brasil
Plataforma utiliza inteligência artificial para moderar os comentários antes que eles sejam postados
Garantir a segurança de todos os usuários por meio da proteção contra abusos e discursos de ódio. É com esse objetivo que o Striver chegou ao Brasil oficialmente na quarta-feira (18).
A nova rede social, que tem um visual semelhante ao do TikTok, impede que os usuários publiquem ofensas por meio dos comentários.
Idealizada por jogadores de futebol, incluindo o pentacampeão Gilberto Silva, a plataforma mantém o foco na troca de interações entre torcedores e atletas. No entanto, o desenvolvimento do Striver foi focado em um ponto considerado crucial para os profissionais: a moderação de ofensas, assédios, abusos e discursos de ódio.
Para evitar os comentários ofensivos, o Striver utiliza uma inteligência artificial para moderar em tempo real o que é postado pelos usuários. A premissa da rede social tem um objetivo simples mas também desafiador: bloquear o discurso de ódio antes mesmo da publicação.
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“Sabemos que os jogadores de futebol não gostam de postar nas redes sociais. A quantidade de abuso que eles sofrem faz com que deixe de valer a pena. Mas eles continuam postando por meio dos administradores. Isso gera um distanciamento entre os atletas e torcedores”, explicou Tim Chase, CEO da plataforma.
A análise realizada pela plataforma para conseguir essa moderação foi detalhada por Tim. Segundo o CEO, a inteligência artificial é capaz de verificar o uso de palavras, frases e sentenças antes de realizar o compartilhamento do comentário.
“Não é como se eles fossem ao ar e nós restringimos depois que as pessoas viram. Nosso entendimento é de que se alguém vê algo racista ou homofóbico ou algo parecido, o estrago já está feito. Nossa plataforma garante que o conteúdo primeiro seja moderado para depois ir ao ar”, explicou.
O Striver já está disponível gratuitamente para download por meio da Google Play Store e da Apple Store.