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Reviravolta: Treinadores de CS:GO denunciam corte de passagens da Valve, e empresa volta atrás

Após repercussão negativa entre os times e fãs do campeonato, a Valve voltou atrás na decisão

MIBR durante a disputa da BLAST Pro Series Moscou - HLTV.org/Divulgação

Diversos treinadores, brasileiros e internacionais, usaram as redes sociais nesta quinta-feira (23) para denunciar o corte de verbas feito pela Valve em cima do transporte das equipes. Os cortes neste ano para o BLAST Paris Major 2023 não incluem as passagens dos treinadores das equipes.

M1cks, que atualmente representa o Detonate, mas já foi treinador da Cloud9 foi um dos primeiros a receber a infeliz notícia e a comentar sobre o caso. Em seu tweet, ele afima que é uma dor saber que a "Valve não paga mais para enviar treinadores para a RMR, pagando apenas por cinco jogadores".

Em resposta a um usuário, ele ainda comenta que a decisão pode afetar times menores e favorecer marcas maiores, que conseguem desembolsar uma quantia extra para levar todos os integrantes.

Wilton Prado, "Zews", atual treinador da Fluxo, também comentou sobre o assunto.

Valve e Blast voltam atrás na decisão

Após a repercussão negativa nas redes, m1cks postou um novo tweet em sua conta apontando que a BLAST em conjunto com a Valve afirmaram através de um e-mail que atualizaram o número de pessoas que terão as passagens pagas pela empresa, de cinco para seis.

Segundo o próprio treinador, o número anterior estipulado pela Valve não é comum em grandes torneios de CS:GO. O normal é entre seis e sete participantes (time de cinco pessoas, o coach e um gerente, que auxilia o treinador).

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