Riot games indenizará mais de 1,5 mil funcionárias após condenação por discriminação de gênero

A ação coletiva foi iniciada em 2019 sob alegação de assédio e ambiente de trabalho tóxico

Logo da Riot Games. As indenizações podem chegar até 195 mil reais; entenda o caso movido contra a Riot Games - Divulgação / Riot Games

Ação coletiva de mais de 1,500 ex-funcionárias da Riot Games contra empresa por conta da misoginia que estava presente no ambiente de trabalho, resultou em indenizações que podem chegar a 40 mil dólares (cerca de R$ 195 mil). A desenvolvedora começou a pagar os valores recentemente.

O processo foi iniciado em 2019, concluído em dezembro de 2021, mas apenas em julho de 2022 foi aprovado para seguir para a etapa de pagamentos.

No entanto, de acordo com documentos obtidos pelo portal de notícias norte-americano, Axios, foi apenas em abril deste ano que as vítimas da discriminação por gênero começaram a receber os pagamentos.

Originalmente, o acordo feito entre a dona do League of Legends e as ex-funcionárias avaliava indenizações entre 2.500 a 5 mil dólares (de R$ 12 mil a  R$ 24 mil).

Esses valores poderiam ter um acréscimo de até 40 mil dólares dependendo da situação de trabalho status e posse, para qualquer pessoa que não optou por sair da empresa.

Sete mulheres optaram por não receber as indenizações segundo o documento obtido, mas não se sabe o motivo da recusa.

Veja também

ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão
Horário de verão

ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão

Operação contra pirataria tira do ar 675 sites e 14 apps de streaming ilegal e prende suspeitos
Streaming ilegal

Operação contra pirataria tira do ar 675 sites e 14 apps de streaming ilegal e prende suspeitos

Newsletter