A volta das academias
Novos paradigmas para o mundo fitness. Entre as possíveis mudanças na volta das academias de ginástica estão a redução no quadro de aulas em grupo, distanciamento de até 4m entre os alunos com demarcações no chão, restrição ao uso de vestiários, horários de treinos específicos para grupos de riscos e obrigatoriedade do uso de máscaras. Até a volta, ainda sem data, as academias apostam nas lives e aulas gravadas, como é o caso da Clube 17 (https://www.instagram.com/sigaclube17/), em Casa Forte.
Alívio da Dor
Em paralelo, cresce o número de personal trainers qualificados com conteúdo e métodos individuais. É o caso da professora de educação física, Carina Leal (https://www.instagram.com/comccarina/) que dá aulas de mobilização para alívio de dores através de movimentos inteligentes. Em seu perfil (https://www.instagram.com/programaaliviodador/), ela (foto abaixo) dá dicas gravadas em vídeos, presta consultorias e dá aulas onlines ou presenciais, podendo ser individuais ou em grupo de até 10 pessoas.
Saneamento é saúde
Num mundo de carros elétricos, smartphones e relógios inteligentes, é inconcebível que quase metade dos 209 milhões de brasileiros não tenham acesso à rede de esgoto. Já passou o momento - mais de cem anos - que os brasileiros deveriam ter acesso à esgotamento sanitário e água tratada, condição primordial para uma vida digna e saudável. Aliás, a sociedade fala tanto em saúde, mas saneamento é o básico para a saúde pública e até para a economia.
Diante da falta de recursos próprios do setor público, enfim o Brasil terá o “novo marco legal do saneamento no País”. Traduzindo, o projeto prevê a abertura de licitação para serviços de água e esgoto; a entrada da iniciativa privada nas concessões; a realização de ações para diminuição do desperdício de água; dá um prazo maior para os municípios acabarem com os lixões, entre outras medidas.
Tudo isso, sem contar que será uma oportunidade crucial para a recuperação econômica: deve gerar cerca de um milhão de empregos nos próximos cinco anos e deverá ter investimento de R$ 500 a 700 bilhões. É o mínimo para um Brasil com 35 milhões de brasileiros que não têm acesso a água potável e com 15 mil mortes por ano em decorrência da falta de saneamento básico. O texto segue para sanção presidencial.