Resíduos da indústria são usados para fabricar alternativas ao plástico
Na trilha da substituição do plástico por materiais compostos de fontes renováveis que se degradam quando expostos ao ambiente, surgem alternativas interessantes. É que quipes científicas em todo o mundo estão explorando alternativas mais verdes. Químicos no Brasil, por exemplo, estão usando resíduos industriais para fazer um filme biodegradável adequado para embalagens de alimentos.
Biodegradáveis
Desses resíduos são extraídos nanocristais de celulose bacteriana e hidroxipropil metilcelulose, que isoladamente já são utilizados na fabricação de filmes biodegradáveis. A celulose bacteriana é fornecida pela Nexfil, empresa paranaense que fabrica curativos de biofilme. Como eles devem ser cortados em tamanhos exatos, há muita sobra de material que acaba sendo descartada depois do corte. Para transformar o resíduo em um novo filme, adequado para embalar alimentos, os pesquisadores trituram os retalhos em um moinho até obter um pó fino.
Cana-de-açucar
E há outras fontes promissoras da celulose bacteriana, como a indústria da cana-de-açúcar e soja. “Estudos já mostraram que é possível obter celulose bacteriana usando o melaço da cana ou da soja como substrato”, afirma Márcia Aouada (foto), química da Unesp e coautora do trabalho sobre Upcycling de Celulose Microbacteriana.
Body Positive
Para reforçar o empoderamento feminino e o movimento body positive, começa no próximo dia 14, a 2ª temporada do reality show Beleza GG, no Canal E!, às 22h. As modelos Mayara Russi, Fluvia Lacerda e Nahuane Drummond (foto) vão mostrar a luta das profissionais plus size.
Gênero
A ideia do programa é quebrar esteriótipos de gêneros e desconstruir estigmas de beleza, além de tentar fazer a indústria brasileira evoluir no sentido de democratizar a moda. Precisamos conscientizar a sociedade de que os padrões de beleza não devem ser rígidos e que o belo vem de dentro de cada um.