Advogado de André Gonçalves deixa defesa de processo por pensão de filhas
O ator teve recentemente um empréstimo negado junto a um banco no valor de R$ 450 mil
O caso envolvendo os processos por pensão alimentícia movidos por filhas do ator André Gonçalves ganham novos desdobramentos. É que o advogado, Sylvio Guerra, responsável pela defesa do artista deixou o caso. Conhecido como advogado das estrelas, ele confirmou o afastamento ao EXTRA, mas destacou que ambos continuam amigos.
"Realmente, não estou mais atuando nos casos de André Gonçalves, meu querido amigo e meu irmão", confirmou Sylvio.
De acordo com Sylvio, ele foi procurado por André, após ser procurado por ele. Na ocasião, o artista pediu a ele o número dos processos, referentes aos casos das filhas Valentina e Manuela, para que um amigo advogado tentasse reverter o caso na Justiça.
Sylvio, então, atendeu o pedido e preferiu deixar que o amigo advogado de André, a partir de então, cuidasse de todo o processo.
Leia também
• 'André Gonçalves é um pai cenográfico', diz Tereza Seiblitz, mãe de filha do ator
• Seiblitz sobre André Gonçalves: 'Xingou a filha de todas as formas'
• Tereza Seiblitz, mãe da filha de André Gonçalves, desabafa sobre dívida de pensão
Uma semana após ter a prisão domiciliar decretada pela Justiça de Santa Catarina por não pagar a pensão alimentícia da filha Valentina, fruto do relacionamento com a jornalista e atriz Cynthia Benini, André se tornou alvo de um novo pedido de prisão pelo mesmo motivo, só que dessa vez tendo a sua filha mais velha como autora da ação. Manuela assumiu o processo que a mãe dela, a atriz Tereza Seiblitz, movia contra o ex na Justiça do Rio por R$ 109 mil referentes a alimentos atrasados. O processo tramita na 4ª Vara de Família da capital e espera a decisão do juiz.
O ator André Gonçalves teve recentemente um empréstimo negado junto a um banco no valor de R$ 450 mil. O dinheiro serviria para pagar as dívidas de pensão alimentícia das filhas Valentina, de 18 anos, e Manuela, de 23 anos, que pedem na Justiça de Santa Catarina e Rio, respectivamente, a prisão do pai.