Além de Luana Piovani, veja outros famosos que já falaram abertamente sobre uso de maconha
Artistas como Cleo, Ludmilla, Gilberto Gil e Brad Pitt já discorreram sobre o assunto e defenderam a legalização da droga
Luana Piovani deu o que falar, na última quinta-feira (23), ao revelar que utiliza maconha diariamente ("A primeira coisa que eu faço quando eu acordo é fumar um baseado", ela disse). Outras personalidades midiáticas, no Brasil e no mundo, já discorreram abertamente sobre o assunto. A seguir, relembre algumas figuras famosas que trataram do tema.
Dado Dolabella
Em 2009, Dado Dolabella afirmou que já havia usado maconha, mas não recomendou a experiência. O ator e cantor contou que teve efeitos colaterais após o uso da droga — ele se sentiu cansado e "menos engraçado", em suas palavras. "Usei para esquecer os problemas, e hoje não recomendo", afirmou à época.
Rihanna
Rihanna já disse, com orgulho, que é fumante de maconha. A cantora publica nas redes sociais, com frequência, imagens sensuais em que aparece fazendo uso da droga. Em 2015, aliás, ela lançou uma marca própria de maconha.
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Ricardo Petraglia
Aposentado da TV, Ricardo Petraglia tem uma plantação de maconha em seu sítio em Xerém, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde ele vive atualmente. Segundo o ator, o cultivo da erva orgânica é para uso medicinal e "consumo próprio", "com autorização da Justiça".
Brad Pitt
Em 2009, o ator Brad Pitt assumiu que já havia sido usuário de maconha, mas que abandonou o hábito depois de ter filhos com a ex-mulher Angelina Jolie. Ele declarou que é a favor da legalização da droga.
Cleo
"É óbvio que já usei. Seria hipócrita se eu negasse, mas hoje só uso recreativamente", contou Cleo, em 2016, ao comentar sobre a utilização de maconha.
Gilberto Gil
Gilberto Gil já contou que também já fez uso de maconha. Para ele, a droga possui uma importância para a música: "A maconha tem uma coisa, ela clica uma coisa na interioridade, na consciência verbal que, ao menos pra mim, tinha isso de ensejar passeios mais tranquilos pelo campo da música, da melodia, do ritmo". E mais: "Aquela suavidade no João Gilberto, aquela intensidade moderada do Bob Marley; em tudo isso, sem dúvida nenhuma, a maconha teve papel enorme. Não existiria a bossa nova sem a maconha", completou ele, numa fala, em 2019.
Ludmilla
A cantora Ludmilla também já defendeu a legalização da maconha abertamente. "Brasileiro idolatra a galera lá de fora, diz que os americanos são muito bons, e lá a parada é legalizada com organização. A loja que vende parece a Apple", contou ela.