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Alex Mono lança novo single em que faz alusão ao frevo e ao carnaval

A música "Amaro Branco" conta com participação de Mestre Nico e adianta o que virá no próximo álbum do recifense

Alex MonoAlex Mono - Foto: Gabriel Barros/Divulgação

Fim de ano batendo à porta e o Carnaval já vem fungando o cangote de quem é bom pernambucano. Agito, ladeira, ruas apinhadas de tudo quanto é gente, “bagaceira”… e muito frevo: esse é o combo que faz o coração do folião bater mais forte. E é esse o clima de “Amaro Branco”, single que o cantor e compositor Alex Mono acaba de lançar. A faixa entrou hoje (22) nas plataformas de streaming e já é uma prévia do que virá por aí, na Folia de Momo e no próximo álbum do artista.

“Amaro Branco” é uma das faixas de “Overfrevo”, novo disco de Alex Mono, em fase de finalização, que deverá ser lançado na segunda quinzena de janeiro. O título, um palíndromo, já adianta a que virá o trabalho: frevo na cabeça. Só que não o frevo em seu formato tradicional, mas um “híbrido”, um “diálogo antropofágico” entre o frevo e outros gêneros. “A ideia do disco é como se eu tivesse vendo frevo em tudo o que eu faço. Mesmo que a música não tenha sido composta em frevo, eu faço em frevo”, conta Alex.

 

O single
Em “Amaro Branco”, Alex Mono está “na corda bamba entre o frevo e o samba”, em versos curtos que nos remetem ao clima alucinado do carnaval de rua, em que o folião esquece de tudo da “vida real” e cai na brincadeira. “É aquele personagem típico brasileiro, né? Que no período do carnaval esquece tudo, que tá com conta atrasada, mas, mesmo assim, se joga”, diz Alex.

A faixa tem produção de Alex Mono e Julio Epifany. Nela, tocam Alex (voz e violão); Julio (bateria), André Eugênio (percussão) e Alfaia (baixo). Mestre Nico faz uma participação, nos coros e trompete. “Mestre Nico traz a história do frevo rural. É algo que a galera da zona rural tem reivindicado, que também se faz frevo, lá”. 

“Amaro Branco” – e o álbum “Overfrevo” – foi gravado no Estúdio Malunguin (Recife-PE), Jambalaia Audio (São Paulo-SP), com mixagem de Julio Epifany e masterização no Estúdio Veredas; e contou com recursos do Sistema de Incentivo à Cultura do Recife (SIC Municipal) e patrocínio da Uninassau.

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