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Anitta lança 'Faking Love' e diz que nos EUA consegue sair e beijar muito

O clipe do novo single chega nessa sexta, às 16h, e assim como a batida do funk, também tem referências aos anos 2000

AnittaAnitta - Foto: Reprodução/Instagram

Anitta, 28, lançou na noite desta quinta-feira (14) o single "Faking Love", gravado em parceria com a rapper Saweetie. Terceira música a ser divulgada do álbum "Girl From Rio", essa é também uma canção que traz novidade à carreira da cantora, já que ela apresenta o funk melody aos seus fãs internacionais.

Apesar do novo álbum ainda não possuir data de lançamento, Anitta diz que já tem outras músicas preparadas, em idiomas além do inglês.

"A ideia era ter músicas em inglês para mais pessoas me conhecerem aqui [nos Estados Unidos]. Não vamos deixar de cantar em português, só vamos diminuir um pouco a quantidade", diz a artista em conversa com jornalistas, realizada nesta sexta-feira (15).

O clipe do novo single chega nessa sexta, às 16h, e assim como a batida do funk, também tem referências aos anos 2000. A cantora afirma que trará uma das coreografias mais difíceis que já ensaiou, e brinca: "Sempre falo que eu não sou uma dançarina, eu finjo que sou", comenta, "fiquei ensaiando uns cinco dias".

Anitta explica que "Faking Love" foi uma música para criar um repertório maior em sua carreira internacional, e que a coreografia foi inspirada em passos de dança comuns nos Estados Unidos.

Ela conta que não aposta no single para ser o sucesso do álbum, mas que através dele quis mostrar um pouco mais de suas raízes e personalidade.

A artista diz que, diferente do que acontece no Brasil, o público norte-americano ainda não está acostumado com o ritmo, mas para a alegria de seus fãs brasileiros, ela afirma que "tem mais elementos do funk ao longo do álbum". "Tenho que começar com doses homeopáticas, assim como eu fiz quando comecei minha carreira no Brasil."

Anitta ainda pontua que essa fase de sua vida "é um novo início total" e que carrega os pensamentos de quando começava sua carreira no Brasil, no entanto, aprendeu a se cobrar menos. "Não estou mais exigindo muito de mim", comenta, "já é muito inacreditável tudo o que eu fiz, então não dá para ficar me cobrando mais".

Ela diz que já considera que sua carreira deu certo, e que agora pretende "continuar mostrando um trabalho legal, o quão legal pode ser uma brasileira cantando em inglês".

A cantora ainda conta que nunca imaginou alcançar tantas conquistas, e comenta que apesar de ser um pouco pessimista, "vou com medo mesmo".A artista reforça que um exemplo de estar mais tranquila com a carreira, foi ter lançado sua música

juntamente de Adele, 33, que voltou após seis anos com o single "Easy On Me". "Que bom que muita gente cancelou [o lançamento devido à Adele], porque acabou menos gente lançando", brinca.

"No final das contas foi positivo [ter lançado o single agora]. São públicos diferentes e ela também é uma artista que já tem uma carreira acontecendo, eu sou uma artista que está começando nos Estados Unidos", reflete. "Não adianta ser a maior do Brasil, ninguém quer saber disso".

Por agora, a cantora afirma que continuará trabalhando em sua carreira internacional, enfrentando alguns perrengues e focando em descansar e se divertir. "Aqui eu vou em balada, beijo um monte de boca, aqui eu vivo a vida", conta, "aqui é uma loucura".

Ela reforça que ainda terão mais lançamentos até o final do ano, um em novembro e outro em dezembro, e diz que o próximo single, que será lançado em janeiro, tem grande chance de se tornar o maior hit do álbum.

"Achamos que é uma música muito boa que passa credibilidade de um trabalho super bem feito, com a personalidade do Brasil."

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