Após prisão por tráfico sexual e agressões, Diddy se recusa a comer: "Muito paranoico"
Magnata do hip-hop nos EUA está preocupado com a possibilidade de ingerir alimentos envenenados em presídio tido como "inferno na Terra"
O rapper e produtor Sean Combs, mais conhecido pelo apelido Diddy, tem recusado a alimentação fornecida pelo Centro de Detenção Metropolitano do Brooklyn, em Nova York, nos EUA, onde está detido há quase uma semana, sob acusação de conspiração para extorsão e tráfico sexual.
Magnata do hip-hop e responsável pela "descoberta" de astros como Usher, Mary J. Blige e Notorious BIG, o empresário está "paranoico" com a possibilidade de ingerir refeições envenenadas no presídio, como revelou o ex-detento Larry Levine, que alega possuir fontes no local.
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"Ele está muito, muito paranoico. Está muito, muito assustado. Não sabe o que pensar, não sabe em quem confiar ou no que acreditar", afirmou Larry Levine, em entrevista à emissora americana NewsNation.
O ex-detento acrescentou que a preocupação com a alimentação é comum entre os encarcerados no Centro de Detenção Metropolitano do Brooklyn, prisão conhecida como "o inferno na Terra", e que já abrigou criminosos famosos como o cantor R. Kelly, condenado por pornografia infantil e extorsão, e a mulher e cúmplice do bilionário Jeffrey Epstein.
"Imagine se alguém pagasse um funcionário lá dentro para envenenar sua comida, causar um ataque cardíaco e você morrer", contou o ex-detento. "Se alguém fizer esse pedido a um dos agentes penitenciários (em troca de determinada quantia), isso pode acontecer. Eles (os funcionários) não ganham muito dinheiro, e há pessoas por aí com quem Diddy tem desentendimentos e que têm muito dinheiro", afirmou.